VAMOS FECHAR NOSSA VIAGEM AO AMAZONAS
No barco, agora retornando para Manaus. Isso foi na quinta-feira após o almoço.
Uma placa pedia para as lanchas reduzirem a velocidade em alguns pontos. O barqueiro me explicou: passando rápido onde há barcos rasos atracados, a marola pode virar os barcos.

As casas de madeira se degradam com muita facilidade, dentro dos rios e com uma alta umidade do ar. Os ribeirinhos são guerreiros. Não é fácil recuperá-las, trabalhando dentro do rio e com dificuldade de transportar material...

Estamos nos aproximando da estrada por onde viemos.

Atravessando o rio que nos trouxe até aqui.

E estamos de volta à cidade.

À noite um jantar, onde o básico da comida também é peixe, servido de formas diversas mas, já não mais quis comer peixe. Saudades de um filé.

Mírian tirou algumas fotos da janela do hotel, em Manaus.

Claro que a cidadae também tem os seus bairros pobres e violentos, como toda grande cidade mas, isso não é mostrado ao turista. Lugar de pobre é longe, no alto dos morros, vizinho de criminosos. Assim é a nossa cruel realidade urbana.


Na manhã de quinta viemos passear nesse mercado que lembra o Mercado Central de BH, o Mercado Modelo de Salvador...

Vista para o porto de Manaus por onde chegam muitos passageiros das comunidades diversas e cargas.


Uma feira na rua.

Adoro essas grafitagens nos prédios.
Uma feira de artesanato indígena ou dos "povos originários" como hoje se diz.

Belíssimos acabamentos em tudo.


Veja novamente a variação do nível do rio. Agora a rua está dando passagem para carros e pedestres. Pela marca nas paredes v
ocê percebe que o nível da água chega quase no nível da outra rua.

Entramos em outro mercado, agora de venda de produtos para os amazoneses mesmo.

Comprei outra mochila. A minha, recheada com o notebook e outros valores, realmente já era.

Naquele jantar já não mais quis peixe. Agora todos optaram pelo tradicional hamburguer. Nisso os nossos por aqui são melhores.

O UBER aqui é muito mais barato que no sudeste. Aliás, também me surpreendeu ver coisas aqui em Manaus e mesmo em comunidades ribeirinhas e também na pousada, com preços totalmente compatíveis com os nossos. A explicação que ouvi foi o alto índice de impostos cobrados por aqui.

Na sexta, após o almoço, deixamos o hotel e estamos a caminho do aeroporto. Aqui a Arena Manaus.

Embarcando.


No Aeroporto de Confins ainda tivemos entendimentos com a segurança para falar da perda da mochila, embora tenha perdido a esperança.
Próximo da meia noite de sexta, dormimos em Betim, já perto da casa de Jane, que nos pediu uma carona para Belisário.

Uma caroneira muito exigente. Reclama quando passo mais rápido em quebra-molas.

Na BR 040, com a Serra da Moeda à direita.

Nasci em Carangola mas Conselheiro Lafaiete é a minha terra do coração. Marquei um café aqui com os amigos Simão, amigo de fé e de jornadas na ferrovia, e sua esposa Olga. Também o amigo/irmão Gérson.

Sua esposa Luísa acaba de chegar. Também é Psicóloga, formada na turma de Mírian em JF e aqui foram colegas.

Um bom tempo de recordações. Temos grandes amigos nessa cidade.

Passamos por Rosário da Limeira e estamos chegado em Belisário, perto das 16 horas de sábado.

E já entarmos no clima. Nessa manhã de segunda partimos para uma caminhada, na expctativa de perder os quilos ganhos na Amazônia.




Na verdade ainda tivemos outro programa, uma vista a uma comunidade lá na floresta. Asa fotos ficaram no notebook de André. Se consegui-las de volta, eu posto.

A Amazônia é mesmo um Brasil à parte. Diferente de tudo. Para quem como eu não a conhece, esses relatos, aqui feitos com certeza às correrias turísticas, começam a nos "alfabetizar" . Foi muito bom "viajar" com vocês, dr. Cléber ! Gratíssimos pelas lindas e até impressionantes fotos, como nadar em rio de piranhas e conhecer no próprio habitat o gigante peixe de agua doce - o Pirarucu (nome tupi , peixe de cauda avermelhada), sendo que o sufixo rucu veio de urucum, planta que dá o colorau, condimento vermelho que usamos em nossa culinária. Conhecer e navegar no rio Amazonas - Rio Mar, o maior em volume d'água do mundo ! Até pesquisei : ele tem uma vazão de 209 mil metros cúbicos de água por segundo, enquanto que, em segundo lugar está o africano Rio Congo, com vazão, também impressionante, mas de 41 mil metros por segundo !
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