O FINADOS EM BELISÁRIO
O distrito está bem movimentado, como sempre acontece nos feriados, e esse tem uma característica diferente, pois muitos retornam às suas origens para relembrarem pessoas que perderam ao longo do tempo.
Todo tipo de transporte na praça, até carros.
Está acontecendo missa na Matriz.
Templo cheio.
Vamos até o cemitério.
Velas acesas para os queridos que partiram.
Berenice ainda chora a perda de nosso querido Evart.
Ele nos deixou há 6 anos.
Manezim tem aqui sua esposa e irmãs.
Maria veio da Comunidade do Fundão para relembrar vários familiares que aqui foram enterrados.
A missa aconteceu no templo e é finalizada aqui no cemitério.
Em frente ao túmulo do Padre João Thattarady, que como nos informa o Tomo II do livro História de Belisário, de Nina Campos, o sacerdote nasceu no sul da Índia, aqui se estabelecendo em 1995 permanecendo até a sua morte, no ano 2000.
Aqui ele comandou a construção de salas, reforma do templo...
Cada fiel recebeu esses dois folhetos.
Frei Gilberto deixou claro que o entendimento da Igreja é o de que nesse cemitério estão apenas os restos mortais e que essas manifestações devem simbolizar apenas homenagens aos queridos que partiram, pois devem crer na vida eterna, onde eles os mortos se encontram, junto do Pai. Esse é o entendimento das demais igrejas cristãs.
A querida Mariquinha foi recentemente enterrada aqui, junto de seu pai Olinto Jorge Vital.
Átila , Thuani e André estão diante do túmulo da Família Costa.
Identifico aqui Neper, seu pai Waldemar Costa. Tem outros, inclusive Nei Costa.
Outra perda dolorida a de Ivan Calais. Josina e os filhos vieram homenageá-lo.
Mais perdas muito tristes.
Zezinho do Lincoln lembrando de sua esposa Mariza e de seu filho Renato, falecido em 2023 em acidente de parapente. Marcelo também nos deixou com apenas 32 anos.
Tati também presente, com o namorado Sahid, trazendo à memória familiares.
Esa mulher é forte. Aparecidinha também sofreu um grande baque em 2011.
Toda a comunidade sentiu a perda com a partida de Afrânio, com apenas 35 anos, vítima de acidente de moto.
Família Mota também presente.
Túmulo de Sr. Amaral e de D. Eliza.
As visitas se prolongaram durante todo o dia.
Se vivo fosse meu pai, Reverendo Celsino Paradela, hoje completaria 111 anos.
Gostaria de estar em JF para visitar os túmulos de meus pais, irmão, sogro e sogra, dentre outros.
Finados é um dia muito triste. A todo momento lembramos os nossos entes queridos que já morreram. E não deixamos também de refletir sobre o que é a vida e porque temos que morrer. Enquanto vivemos, vamos nos amparando uns nos outros, celebrando as boas amizades e agradecendo os bons momentos.
ResponderExcluir