DE VOLTA À ESTRADA
Mírian fez a revisão de sua cirurgia ocular no Hospital de Olhos Dr. Antônio Gabriel, na quinta.
Aproveitei para rever o amigo Antônio Gabriel um molecote do internato do Granbery, em JF, década de 60 e hoje dono de um hospital referência em Minas Gerais.
Dr. Odilon também dono de hospital em Muriaé e era da turma. De todos eles acho que somente eu não dei nada na vida.
Na sexta pegamos a estrada pela manhã, na direção São Paulo, passando pelo Sul de Minas, como sempre faço.
Mas fiz um pouco diferente dessa vez. Passando pelo trevo de Bom Jardim de Minas o Waze me mandou entrar à esquerda. Não obedeci mas logo vi que ganharia tempo e poderia conhecer um percurso que nunca fiz.
Voltei e entrei na cidade.
Muito bonitinha por sinal, e bem cuidada.
Veja aonde estamos. Vamos pegar a direção Passa Vinte.
Muito linda a estrada.
Estivemos a mais de 1.200 metros de altitude.
Muita destruição pelas queimadas.
Muitas faixas contínuas e curvas, mas dei sorte por não pegar um veículo sequer pela frente.
Umas comprinhas bem rurais na barraca de D. Fátima: docinhos de frutas, queijo de búfala, manteiga...
Ela tem uma bela propriedade.
Mais curvas pela frente. Vamos encarar.
Caramba! Um carro!!!
A placa adverte. Muitos acidentes.
Achei graça dessa placa. A descida é tão forte que a colocaram inclinada, para reforçar o declive.
Com justa razão.
Linha férrea a gente sempre registra.
Isso aqui molhado com pneus carecas deve ser cinematográfico.
Vá se localizando aí.
Meu sonho de consumo era ver a estrada de Belisário pavimentada com bloquetes. O Vereador Vandim tentou isso no passado.
Nosso portal está ficando mais chique.
Saindo de MG para entrarmos em RJ.
Viaduto ferroviário a gente respeita.
Essa cena lembra Belisário. Se fossem duas amazonas eu iria convidá-las para a Cavalgada do Batom.
Caramba! Será que eles caminharão até Aparecida do Norte? São 150 km até lá.
Chegamos na Dutra.
Parada para comida japonesa no Graal, que estava lotado. Veja quantos ônibus especiais trazendo galeras do Rock In Rio de volta para S. Paulo. As pessoas que não valorizam a cultura não sabem dimensionar a grana que rola em favor de muitos negócios paralelos quando se realiza um evento. Ônibus alugados, restaurantes, hoteis, pipoqueiro, seguranças, flanelinhas...
Aí eu quebrei a cara por ter trocado a Dutra pela Fernão Dias. Um baita engarrafamento, por obras na via. O Waze mandou entrar à direita e achei que ele tivesse pirado.
Não obedeci e segui em frente.
Ele mandou pela segunda vez e na terceira, como se vê no celular, resolvi obedecer.
Nem sei se valeu a pena. O trânsito dentro de Aparecida é péssimo.
Bem à frente caímos novamante na Dutra. Com isso perdemos 1 hora no percurso, mas valeu a pena. Estamos na Marginal Tietê.
Agora é ver quando Maria vai resolver sair daquela barriga apertada, e de cabeça pra baixo, sem o menor conforto.
Como sou portador de TDAH, acho que se o bebê está pronto, então tira.
Antigamente o cara era esperto, dinâmico, ágil... Hoje ele é portador de TDAH.
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