ACHO QUE AINDA TEMOS DUAS MATÉRIAS NESSA FAZENDA. VAMOS À PRIMEIRA

Vamos dar um giro, Eloy e eu, agora na direção contrária à que fizemos.
Repito que tudo aqui é feito com muita técnica, nada na "orelhada".
Nesse ponto o café é recolhido com trator pá carregadeira e jogado aqui...
... desce por esse duto...
... caindo dentro do caminhão, lá embaixo.
Vá vendo o tamanho desses terreiros de café.
São vários deles, maiores que um campo de futebol.
Também há secagem naqueles equipamentos.
O café é aquecido à lenha para a secagem dos grãos.
As palhas serão utilizadas na adubação.
Café ainda no coco.
Ao fundo o Pico Fortaleza, como aqui é chamado. No Google parece haver controvérsia.
Aqui é o escritório da fazenda. Olha o padrão!
Outro equipamento de beneficiamento dos grãos.
Sábado é dia de limpeza.
Quase no ponto de sair da fazenda.
Retirado a última casquinha chega-se nesse café verde, que é vendido em sacas de 60 kg, não sendo torrado aqui.
Mais coisa para ver.
Lá no fundo outra instalação para a produção de carvão, onde o eucalipto é carbonizado, como nos ensinou o Dr. Dárcio Calais.
Uma serraria está sendo montada aqui.
Lá o cemitério local. Os mortos têm uma visão privilegiada.
E aqui a Igreja Presbiteriana. Os "Heringer", tradicionalmente, são presbiterianos, inclusive Eloy é pastor da Primeira Igreja, lá em Juiz de Fora.
Tem mais uma. Aguenta aí.

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