MAIS VALE UM MAU ACORDO DO QUE UMA BOA DEMANDA

Você deve ter ouvido muito essa expressão pela vida. Realmente negociar é melhor do que brigar e se o acordo for bom para ambas as partes, melhor ainda.
Esse é o objetivo do CEJUSC-Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, uma oportunidade em que a Justiça vem até o nosso distrito para homologar um acordo entre pessoas que estão em litígio, mas gostariam de negociar entre si.
Primeiro dei uma passada no CRAS, que dá apoio aos servidores que vêm aqui fazer o trabalho. Limpeza da "Casa de Trabalho Papa Francisco", onde acontecem as entrevistas, cafezinho, água...
O PROCON também está dentro do projeto. O amigo de Belisário Cristiano, é o Coordenador do órgão em Muriaé onde faz um belo trabalho.
Dra. Ana Paula é servidora da Justiça e Dra. Maria Angélica Marge é conciliadora e hoje veio fazer um trabalho especial no CRAS, a convite de Júlia, trazendo o "Círculo de Relacionamento da Justiça Restaurativa", um espaço onde o participante é chamado ao seu  aprimoramento interno, aumento da sua auto-estima e auto-confiança e também sendo estimulado a restaurar relações rompidas.
Muito legal esse clima de nossa crianças jogando capoeira. 
Agora estou na Casa de Trabalho, que fica atrás da Matriz de Belisário.
Dra. Ana Paula recebendo pessoas em busca da solução de um seu problema. 
Uma das pessoas que eu encaminhei para Dra. Ana Paula me deu o seguinte retorno: "Fiquei muito feliz. A mulher é profissional mesmo, muito competente.
Juntamente com Dr. Cristiano, promovem o acordo ou encaminham, se for o caso ou passam orientações quanto a melhor forma de ver o seu caso solucionado.
Estarão de volta em Belisário dia 17 de julho. Não perca essa oportunidade.
Opa! Júlia me mandou essa foto da visita que ela fez com a Dra. Maria Angélica à D. Nina.
Afinal, quem vai a Roma tem de ver o Papa.





Comentários

  1. Muito agradável a visita da dra. Maria Angélica Marge e Júlia do CRAS de Belisário.
    Que belo trabalho jurídico/diplomático estão fazendo por aqui. Gostei muito de ouvi-las e imagino que o resultado será muito satisfatório. Pelo que posso testemunhar, o povo de Belisário é, desde muito tempo, amante da conciliação. Mas, nem sempre foi assim. Meu próprio avô, quando ainda chefe do lugar, filho caçula e herdeiro do fundador Belizario Alves Pereira, na década de 1920, fugindo de um mau "clima" existente na época, se mudou daqui para uma fazenda da família, em Sta. Rita do Glória divisa com São Francisco do Glória, levando a filharada que se casou por lá. Permaneceu aqui minha bisavó Heduviges (viúva de Maximiano Alves Pereira, pais de minha avó, Maria Angélica), mulher forte, destemida e empreendedora, até falecer em 09/01/1914. Era prima e nora de Belizario - o fundador, filha de Ana Angélica de Andrade e Luciano Dias Paes, nascida em 17/10/1850, em Serra da Floresta, município de Ubá, MG. Sobre ela escreveu seu filho, Luciano Alves Pereira, em " História de uma Família" :
    "Mulher de invulgar sabedoria, iniciativa e espírito administrativo,
    foi muito importante na vida de Belisário e daí não saiu . "
    Minha bisavó Heduviges foi casada uma segunda vez, teve mais filhos e alguns de seus descendentes moram aqui.
    Com o povoamento das terras de Belisário, houve época que vieram para cá alguns maus elementos fugidos da polícia, ou, mesmo, só de más intenções. Possivelmente, creio eu, também para tirar vantagem do povo simples, trabalhador e de boa índole que já habitava como hoje a região.

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