BATE E VOLTA. AGORA EM SÃO PAULO.

Quinta-feira voltamos na Escola da Vila, onde nossos netos estudam, para mais um torneio de handebol. Léo está competindo.

Dessa vez ele foi medalha de prata. Ganharam o primeiro jogo mas perderam o segundo.

Agora entramos numa roubada. Fomos no lugar certo, mas no dia errado. Na sexta fomos no CEAGESP o terceiro maior centro atacadista de alimentos do mundo e o primeiro do Brasil e da América Latina.

Ocorre que na sexta à tarde lá é dia de montagem da feira do fim de semana.

Caminhões manobrando, carrinhos de mercadoria lhe ameaçando uma pancada nas costa.

Vamos sair daqui, registrando antes o desperdício de alimentos, mas isso não é nada. Logo lhe mostro coisa pior.

Voltamos lá agora, sábado pela manhã.

Uma visão panorâmica.

Tem um zilhão de pequanas lojas que recebem e estocam os produtos dos caminhões. Isso aqui é um mundo.

Banana prata 1 real cada. Lá em Belisário a gente pega isso no chão, nas nossas caminhadas.

Olha aí o desperdício de tomates!

Você conseguiria aproveitar pelo menos 70% do que se joga fora aqui.

Queremos levar salmão para uma comida japonesa no almoço. Quem não gosta de comida japonesa não deveria herdar o Reino dos Céus.

Indo na feira em SP tem de comer pastel de um dos muitos japoneses.

Não conhecia essa fruta: giombo

Mel temos de melhor qualidade lá em Beli.

Mango eu também não conhecia, sua esposa manga sim. Aliás, ela nem tem o sexo bem definido. Dizem que ela é  espada.

Isso tem no chão de qualquer pé lá na nossa terra.

O torresmo tá atraente.

Uma passada na área das flores.

Caminho de casa. 7 km em 20 minutos acusa o waze. Para SP tá bom.

Vou ver se tem novidade lá em Belisário.