PASSAR UMA TARDE EM ITAPUÃ, DIGO, BELISÁRIO
Nem sei que dia foi isso. Uma intensa programação com os baianos, tentando mostrar a eles tudo que Belisário tem de bom, num curto espaço de tempo. É difícil.
Final de tarde subimos o Morro do Cruzeiro para ver o por do sol.
À esquerda de quem sobe, a Serra do Brigadeiro.
Chegamos bem perto do cruzeiro, com Belisário aos nossos pés.
Onde está a nossa casa? E o GAB? Daqui o IBGE pode fazer o censo populacional do distrito, contando o número de casas, multiplicando pela média nacional de moradores por casa.
Agora todo mundo.
Sol quase se pondo atrás da Serra.
O Rio Fumaça serpentiando pelo vale.
Dra. Helma reflexiva.
André, meu filho, e Mariana.
Vamos descer. O carro está próximo.
Dentro do carro não tenho medo delas.
Muito habilidosa, Mírian muda o arranjo da mesa a cada refeição. Agora o motivo é carnaval.
Nem sei se pra isso precisa de alvará.
Final de noite no DanYse.
As crianças em mesa separada.
Ilton Pereira presente no CarnaBeli, que não teve, com a esposa Lília. Os antigos sabem que foi de sua mãe que D. Nina comprou a casa, onde veio a construir o GAB, que mudou a cara de Belisário.
Ainda tenho coisas legais pra lhe mostrar.
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