UM DOMINGO DE VERÃO EM BELISÁRIO
De vez em quando cai uma chuva, mas logo passa e o sol abre.
Com isso, deu para levar o neto Leonardo na Cachoeira do Nahor, onde tinha um bom público.
Parte da família de Guina/Marlene estava lá.
Leo ama isso aqui com uma boia de caminhão.
Um ambiente bem familiar.
Aberto a todos sem distinção até mesmo de raça.
Logo saímos para ver outro ambiente também muito saudável, a Fraternidade Franciscana.
Nesse domingo era dia de missa aqui, que por sinal já havia terminado quando cheguei. Teve até um batizado de uma criança que veio de Ponte Nova.
Quando cheguei a turma estava almoçando.
Rolava um forró com Zé Domingos, Gabriel e Manoelito, no pandeiro, aqui de Belisário. Na sanfona o Maestro Diego, que rege a Fanfarra Maestro João Moura, da cidade de Divinésia, nossa quase vizinha.
Sonhamos com essa fanfarra novamente aqui em Belisário.
Marquinhos Braga, filho da terra, estava lá. Nahor, à direita da foto dá nome à cachoeira por ser o proprietário da área também. Saiu de Beli, mas Beli não saiu dele.
Com sua esposa Michele e a sua filhinha Luna, que falou que gostou do Carnabeli 2023 e prometeu voltar no 2024.
Leo gosta de andar na carroceria do carro. Coisas que São Paulo não permite.
Passamos no GAB e vamos pra casa, mas temos outro compromisso nessa hora.
Tomar sorvete na Doce Neve,a nova açaiteria de Beli.
Verão combina com cachoeira e sorvete e isso Belisário tem.
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