SEXTOU PARA OS PRIMOS EM BELISÁRIO
Cada dia tem um roteiro turístico para os que nos visitam. Mírian foca mais na hospedagem e alimentação e eu dos passeios.
Tomamos a direção de Rosário da Limeira.
Mas saímos na direção São Domingos.
Nosso primeiro destino a apicultura de Elson Clemente.
Uma bela propriedade. Água em abundância.
Quando Elson está em casa, oferece uma aula de produção de mel e própolis. Hoje ele não estava, mas o neto Otávio o substituiu à altura.
Deu todas as informações para a turma. Como se forma uma caixa para o enxame produzir, já com os favos adiantados para as operárias apenas darem o acabamento nas colmeias, também com o material necessário para isso já à disposição delas na caixa, os diversos tipos de mel, produzidos a partir da plantação da região onde ele deixa a caixa e vai por aí a fora.
Essas grades com favos cheios de mel são levadas para uma máquina centrifugadora.
... para essa turma da cidade que não tinha a menor ideia de como o mel era produzido. Brilhou o Otávio.
E uma colaboradora do sítio fabrica picolé lá mesmo.
Mais uma fotinha.
Seguimos caminho, ainda na direção São Domingos, mas entramos logo à frente.
Atravessamos o Rio fumaça.
E o assunto agora passa a ser peixe.
Viemos para a pisicultura de Eloi Clemente, uma das mais bem estruturadas e antigas da região. Eloi também não estava, pois fora para o Sul de Minas entregar os peixinhos ornamentais. Ele foi substituído à altura pelo filho Daltinho.
Que tem absoluto conhecimento da criação de peixes ornamentais, pois começou cedo com a família e estuda no IFES Alegre-E.Santo.
Jogou ração, mas os peixes aqui já haviam almoçado.
Nesse poço eles apareceram. Daltinho vai dando explicações em cada parada.
Aqui no lago foi um espetáculo.
Ouvi uma coisa que não sabia. Apenas os machos são comercializados, pois são bonitos. As fêmeas são jogadas para alimentação das traíras, num tanque extra.
Isso apenas confirma que no reino animal os machos são mais bonitos. Os humanos são uma única exceção.
Foto lembrança para partirmos para outra visita.
Já passamos por Belisário e estamos na direção de Muriaé.
Vamos entrar onde está aquela senhora, a nossa amiga Josina. Ela está pedindo carona na estrada, pois vai para Muriaé. É um exemplo de pessoa; dinâmica, produtiva, alto astral e com mais de 80 anos desce para Muriaé, de ônibus ou de carona, anda de charrete para todo lado oferecendo seus produtos; doces, queijos, iogurte...
Chegamos!
Olha eles aí! São vendidos pela família também na Barra, em Muriaé.
Neli é muito criativa. Ela criou essa cocada de pitaya, que é simplesmente maravilhosa.
Você sabia que Belisário é hoje um centro produtor de pitaya? Os Agrônomos Átila e Waldemar Costa fazem isso.
Já lhe mostro onde é o plantio delas.
Compraram doces para levar para o Rio e vamos dar um giro pela propriedade. Tudo é novidade para essa turma de cariocas Zona Sul.
Sr. Cristóvão é outro exemplo de pessoa. Está sempre na labuta e sempre de bom humor.
O milho vai para essa estufa sempre aquecida naturalmente, para o amadurecimento.
Depois de debulhado, vai para o engenho de pedra. Coisa muito artesanal.
Ainda utilizam os tachos para fazer melado, rapadura, com cana aqui produzida.
Pronto! Nosso tempo acabou. De volta pra casa, com a Serra do Brigadeiro ao fundo.
Apresento-lhe uma das plantações de pitaya.
Eles amaram o programa. Nesse sábado tem outro roteiro.
Opções de turismo rural não faltam em Belisário, onde há duas agências de turismo que também podem lhe orientar nesses roteiros. A Vital Ecoturismo e a Verde Aventura.
Construindo memórias
ResponderExcluirSensacional! Muito feliz do Leo estar aí com vocês e com os primos
ResponderExcluirMinha irmã Célia e eu, trouxemos nossos netos para esse incrível passeio, que eles jamais esquecerão.
ResponderExcluir7 jovens, que estão adorando todas as novidades.
Quero muito trazer meus outros netos que não puderam vir desta vez.
Gratidão ao Cleber e à Mírian pelo carinho e acolhida