FAÇA UM CURSO SUPERIOR! NÃO FIQUE PARA TRÁS!

Recebemos nessa quarta, no GAB, esta turma de estudantes e colaboradores da UNOPAR-Universidade do Paraná, agora fundida com o Grupo Anhanguera.
Uma voltinha para conhecerem nossas dependências, nossa pousada e o Museu Tic-Tac.
E o que vieram fazer aqui? Estão divulgando os cursos na modalidade à distância, EAD, que a universidade oferece, em diversas modalidades. Caique citou vários deles, como Cursos Tecnólogos, em nível superior, com duração de 2 anos, Curso de Perícia, para quem busca trabalho como perito judicial ou polícia... 
Também Curso de Direito presencial, de segunda a quinta e há opções de cursos semi-presenciais. Uma nova unidade está sendo implantada em Muriaé, somente para Direito, com "Núcleo de Práticas Jurídicas".
São mais de 100 cursos, inclusive Gestão Ambiental e Engenharia Ambiental, temas ligados à nossa região.
Sabemos da dificuldade de se fazer um curso superior morando em Belisário, pelo deslocamento e custo das mensalidades. Dessa forma essa pode ser uma oportunidade de você ou seu filho (a) subir mais um degrau na sua formação, não se contentando apenas com o ensino médio. 
Veja que há ponto de informação também em Miradouro e Rosário da Limeira.
Qualificar é preciso. "Estudo" é a herança melhor que você pode deixar para eles. Terra e animal depois eles compram.

Comentários

  1. Se serve de exemplo, aqui vai minha informação: Estou hoje com 95 anos e bem realizada. Por que ? Veja bem: sempre estudei, mesmo trabalhando o dia inteiro para meu sustento e também ajudar a outros. Estudei no Brasil inglês, na Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa, no Rio de Janeiro e francês, na Aliança Francesa, também no Rio. Nesse tempo, também fiz Letras, na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade do Brasil, idem no Rio.
    No último ano dessa faculdade, foi inaugurada na Praia de Botafogo a Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas. Os dez primeiros colocados seriam contemplados com bolsa de estudos para terminar o curso e fazer especialização nos Estados Unidos. As aulas eram em inglês, dadas por professores americanos e, em francês, por professor suíço. Nas horas vagas vendia a revista VISÃO na Av. Rio Branco, empregada pelo grande Nahum Sirotski, com quem em conversas aprendi muito, inclusive como vender espaços para publicidade, o que me deu um lucrinho maior. Aos domingos, almoçava de graça na sede do Botafogo com outros colegas, depois que os jogadores saiam. Algumas vezes tivemos também aí aulas de natação. Sempre gostei muito de esporte, desde que joguei vôlei durante sete anos em Caratinga, MG. Em 1954, estudava em Knoxville, no Tennessee, na minha bolsa nos EU, quando, voltando de uma palestra sobre folclore brasileiro numa das escolas de lá, vi na TV a notícia do suicídio de Getúlio Vargas. Que choque! Nessa época, em Washington, fui conhecer nossa Embaixada e aí havia um "fuzuê" para organizar uma homenagem à brasileira Marta Rocha, forte candidata a Miss Universo, um concurso internacional recém criado nos Estados Unidos. E ela perdeu, segundo o jure, por duas polegadas a mais nos quadris. Mas ficou como vice, entre muitas dezenas de países. Terminada a minha bolsa, consegui um visto temporário para trabalhar no Escritório Comercial em Nova York, dirigido pelo dr. Francisco Medaglia, amigo de Getúlio Vargas. Uns anos depois, esse escritório passou a pertencer ao Ministério das Relações Exteriores, que chamamos de Itamaraty (homenagem ao Conde de Itamaraty que doara ao governo do Império seu grande e luxuoso palácio no Rio de Janeiro). Foi aberta a carreira de Oficial de Chancelaria, de um cargo só, com status diplomático, para atuar em embaixadas ou escritórios especiais. No Rio, fiz então o concurso no Instituto Rio Branco, obtive na época o passaporte especial (capa azul) e o visto permanente na embaixada americana.
    Em Nova York fiquei cerca de doze anos. Aproveitei um tempinho disponível para estudar russo, de cinco hs. e meia a dez e meia da noite. Além do professor Bernard Koten, eu tinha uma assistente de nome Maniefka Atavina que ficou muito minha amiga e me deu muito conhecimento não só da Rússia como de todos os países eslavos. Isso me serviu muito quando fui transferida para lá. Só na antiga Iugoslávia, capital Belgrado, trabalhei seis anos. Aí, então, aproveitei o meu tempinho depois das cinco, para fazer o curso de Turismo, quatro anos. Depois de trabalhar em várias outras
    embaixadas do Brasil, estando já na Tunísia, comecei um curso
    de Relações Públicas, de um Instituto das Nações Unidas (ISIRP), que vim a terminar em Assunção, quando me aposentei em 1985, trabalhando ai na Embaixada.

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