PEGAMOS A ESTRADA

Partimos no domingo às 5 da matina. Se é para viajar, fazemos isso sempre cedinho e de preferência aos domingos.
Em pouco menos de 3 horas estamos em JF. Vamos entrar na cidade para entregar uma encomenda e passamos defronte da histórica  "Estação da Leopoldina", com o prédio de ex minha Rede Ferroviária. Muitas lembranças isso me traz.
Floriscena e umas outras amigas de Mírian,  do segundo grau do Colégio Estadual de JF estiveram em nossa casa e ela encomendou dois gatinhos de madeira lá no Atelier do Moreira.  Viemos trazer.
Como você sabe, a gente sempre opta por passar pelo Sul de Minas. Já estamos passando por fora de Caxambu.
Gosto de ver a riqueza do cultivo agrícola dessa região de Minas. A nossa região é pobre nesse tipo de produção.
Sempre gostamos de parar na Venda do Chico, que ficava logo depois de Caxambu. Mudou de lugar, avançando uns 30 km para diante, na mesma estrada.

Logo à frente esse trevo. Se for direto, passando por Campanha, fica mais longa a viagem.
Passamos por dentro da cidade.
Muitos ipês amarelos na beira das estradas e dos pastos.
A gente leva lanche e vai comendo pela estrada. Aqui uma parada para abastecer, banheiro e Mirian tomar um cafezinho. Tentei puxar conversa com essa produtora, mas ela não me deu papo. Antipática!
Olha que belezinha aqui na Fernão Dias!
Nem consegui identificar a marca. Identifica aí, Assafrão!
São Paulo à vista.
Já na Marginal Tietê.
Esse o motivo de viajar sempre aos domingos e cedo. Não pegamos trânsito pesado na estrada e nem na chegada. Daqui a pouco isso aqui estará tudo paradão.
Já estamos no condomínio de Bia. Como previsto no waze, 15 horas. São sempre 10 horas de porta a porta.
O que a gente ganha nas aceleradas perde nas paradas e assim no final ele sempre acerta. Não sei como viajei tanto tempo sem esse amigo me guiando.
Muita segurança por aqui. Condomínio dentro de outro condomínio.
Pela manhã começam as atividades dos avós: Mirian no fogão e eu no volante. Já deixei Lu no colégio e agora Léo no dele. Dá para um cappuccino com Leo, bem ao lado,  antes dele entrar.



Comentários

  1. Amigo Cléber, sem dúvida, esse carro se trata de uma raridade, mas, não sei que marca é essa (se fosse moto, eu te diria.. rsrs). Passei também na Fernão Dias, agora em julho, quando fui Diamantina a Poços de Caldas. Duas coisas surpreendem, uma positivamente, o preço baixo do pedágio; e outra negativamente, que é a estrada em si, com buracos e deformações no asfalto. Pelo menos entre BH e Varginha, que foi o trecho passei...

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  2. Adorei as fotos da viagem, já do carro não gostei. Pode ser raro e caro, mas é uma banheira. Imagine achar vaga para estacionar esse carro imenso/

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  3. Dárcio Calais B. Hte. Ninguém me perguntou mas vou identificar o possante: Ford Thunderbird, modelo 1955. Grande sucesso da Ford, superado pelo Mustang em 1965.

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  4. É sim, um THUNDERBIRD, da Ford, fabricado no estado de Ohio, Estados Unidos. Meu pai o vendia em Muriaé e região, muito sucesso na década de 1950 em diante.

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  5. Muito bom compadre! Curtem bastante essas preciosidades: os netos!

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