ESTAMOS EM CASA, POR ENQUANTO

Partimos domingo cedo de SP. Sempre que possível, programamos nossas viagens para domingo. 

Zero trânsito, Marginal Tietê vazia...

Já fora de SP, antes de pegar a Dutra. Mudei o caminho desse vez, deixando de ir pelo Sul de Minas, como gosto, por onde demora um pouco mais, no entanto a viagem é mais agradável. 

Próximo à cidade de Aparecida do Norte o trânsito piora, mas muitos entram aqui.

Difícil fotografar o Santuário.

Fala aí, Dr. Dárcio, que carro é este?

Uma fila de carros antigos indo para algum evento. Parati eu já tive.

Opala foi o meu primeiro carro, um 1970, comprado em 78. Alguns anos depois comprei um ano 79.

Entrando no Estado do Rio.

Muito linda a Estação Ferroviária de Engenheiro Passos, no Vale do Paraíba. 

Ela foi restaurada e ficou chique. Esse trecho também fazia parte de minha área de atuação como engenheiro ferroviário, que pegava a ligação ferroviária entre BH-Rio-Ramal de São Paulo até a entrada da capital. 

Entrar em Volta Redonda é muito chato. Perde-se um bom tempo, até mesmo no domingo.

Haja camada de ozônio para resistir a tanta descarga.

Troquei o para-brisa lá em SP e assim perdi o TAG do "sem parar". Em cada cabine de pedágio uma filinha para pagar. Em breve recebo outro. 

Mirian sempre registra esse casario em Sapucaia, que fica um pouco antes de Além Paraíba.

Mas uma zebra nos aguardava entre Leopoldina e Muriaé. O pneu dianteiro do carro furou e passamos muito aperto. Não conseguia de forma alguma retirar a última porca da roda. Um filho de Deus parou para ajudar. Ele tinha uma chave de roda mais pesada que a minha e também com muito sacrifício terminou o serviço. 

Eu ainda com a camisa do Galo, que havia perdido para o Vasco enquanto eu viajava, tomei a chuva todinha. Uma boa gorgeta para o Sr. Gilberto e vamos em frente. Chegamos em casa quase duas horas depois do previsto.

Mas estar em casa é sempre bom, embora será por pouco tempo.