A CAMINHADA DE DOMINGO
Partimos de carro na direção da Comunidade Fazenda Veiga. O carro fica na propriedade do amigo Tião Arnaldo e pé na estrada.
Temos profunda admiração por essa região. Água em abundância e também em abundância o espírito empreendedor de seus moradores.
É forte aqui a produção de bananas.
Também de peixes ornamentais, produção do amigo "Dinei", uma figura humana nota dez.
Na minha lista de feira consta goiaba para fazer doce em compota.
Existe aquela máxima que diz que o problema não é achar um bicho na goiaba e sim achar meio bicho. A outra metade já desceu.
Mais goiaba.
Veja o chão como fica. Vamos selecionar. A gente leva tudo e com o bicho a gente faz geleia.
Muito bonita a região.
Caramba! Que trabalhador rural consciente no uso de máscara para jogar defensivo agrícola!
Vamos chegar em sua casa.
Naquela coberta algo muito interessante, em extinção.
Um engenho de cana.
Aquele lavrador na verdade é Hamilton, filho da nossa querida D. Nenê, do Projeto Mente Ativa. Aqui é o sítio dela. Ele é filho de D. Nenê, é Técnico de Segurança do Trabalho da Pif-Paf, em Visconde de Rio Branco.
Cadê D. Nenê? No meio do mato. Tá vindo lá.
Moça nova no meio da floresta me lembra chapéuzinho vermelho e a gente sabe no que deu. Ela tem apenas perto de 80 anos.
Foi pegar taioba.
Vamos em frente!
Curtindo o campo, água, bois...
Na casa de Silério/Vanda essa cena de galinha com pintinhos.
Na minha época gato comia pintinhos. Hoje vivem em perfeita harmonia
Aqui recorremos à lista da feira para pegar laranja.
E Mirian pegando figos maduros. Ela usa muito para saladas.
D. Nenê já está do outro lado, vindo da casa do filho.
Mais na frente mais pessoas amigas e super-interessantes. João Batista e Luciana são grandes produtores de bananas e coletam a fruta na região para repassá-la para o mercado consumidor em Muriaé, isso fazendo em seu caminhão baú.
A gente fica bravo quando vê o preço da banana no mercado, mas não sabe as dificuldades em produzi-la. João explica que houve muita seca e depois muita chuva. A produção caiu muito. Ele quase não tem levado para os supermercados que dele compram.
Em sua propriedade também tem goiaba, mas não deu para roubar lá da estrada.
Com o dono puxando o galho dá para pegar aqui de cima.
Contando com a sua ajuda ficou fácil.
Você vê esse porquinho e deve achar uma gracinha, né? Eu já penso no torresmo que ela vai dar.
Voltamos na Vanda para pegar as laranjas. Olha aí Adriana Levate, uma construção de pau a pique que você pretende no sítio de vocês! Essa está caindo e será demolida.
Veja essa outra, no sítio de Tião Arnaldo, onde deixo o carro.
Na minha lista da feira falta pimenta. Vou pegar aqui.
E finalizo com a vista daquele sítio lá no alto. Nunca fomos lá.
Dárcio Calais - BHte. Gostei particularmente do nome certo do produto; DEFENSIVO AGRÍCOLA e não "agrotóxico", como preferem os críticos da atividade rural. Muitos urbanoides não sabem que sem os defensivos agrícolas (ou agrotóxicos, como eles enfatizam) eles não teriam o que comer. Infelizmente, a legislação federal que trata do assunto refere-se mesmo a agrotóxicos. Em 2 situações em que propus a revisão do termo, fui calorosamente vaiado.
ResponderExcluirAs melhores paisagens da região!!!
ResponderExcluir👏👏👏
Foco aqui lendo suas reportagens e admirando a maravilhosa oportunidade que vcs têm de curtir as belezas desse lugar. Quanto a construção de pai a pique, acho muito interessante. Que sabe consigo fazer por aqui!
ResponderExcluir(Adriana)