160 ANOS: EU FAÇO PARTE DESSA HISTÓRIA
Uma turma de belisarienses hoje residentes em outras localidades se sente, com justa razão, parte da história de formação desse charmoso distrito de Muriaé, hoje sendo visto assim.
Mas que sofreu muitas transformações.
A igreja era essa.
Depois assim:
Hoje é esta.
O transporte era este.
Dentre essa turma de belisarienses está Silvan Alves e Neper Filho, que hoje estão assim.
Também está o Antônio Sidney Vital que era assim.E como será que está hoje o Antônio Sidney? Virou "tiozão". Hoje é o "Tio Sidinho" e em julho vamos saber como ele está.
É que um grupo de zap de mais de 30 belisarienses está montando uma programação super quente para o inverno de julho próximo. Nos dias 14, 15 e 16 de julho vamos comemorar os 160 anos de Belisário e eles e muitos outros estarão de volta à terrinha para relembrarem e celebrar a vida que aqui começou para eles.
Não vamos dar spoiler, mesmo por que a programação ainda não está fechada. De vez em quando vamos falando por aqui.
Não vamos dar spoiler, mesmo por que a programação ainda não está fechada. De vez em quando vamos falando por aqui.
Se você está longe, vá se programando.
Tó dentro dessa festa de aniversário da cidade.
ResponderExcluirCibele Paradela Rio de Janeiro
Estamos juntos e misturados! Lindas fotos . Boas recordações!
ResponderExcluirOpa, estarei aí se Deus quiser.!!!
ResponderExcluirMuito importante um evento para comemorar a bela data!
ResponderExcluirandei nesse onibus quando era criança, muito bom ver estas fotos do passado.
ResponderExcluirTambém faço parte desta história...., cheguei aí no Belisario quando da comemoração de seu centenário, isto a 60 anos atrás. Belas recordações! Parabéns Beli. Parabéns belizarenses!!!
ResponderExcluirMiguelzinho Mota.
Eu lembro do tempo que as paredes isterna da Igreja eram de maracaxeta
ResponderExcluirSou bisneta de Belisário Alves Pereira, o fundador do primeiro povoado que se chamava Sto. Antônio do Onça, tudo em mata, que abraçava da Jacuba ao Itajuru. Meu avô, Neca Mariano, pai de minha mãe, nascidos ai, e outros parentes e amigos contavam maravilhas dessas serras, dessas águas, desse clima, dessa paz ... Morei aí 25 anos, de 1991 a 2015 (depois de aposentada no serviço exterior brasileiro (SEB - Itamaraty), uma espécie de homenagem aos meus antepassados. Muitas vezes, em época de chuvas, viajando no ônibus da São Cristóvão, com o Sìlvio dirigindo e ao mesmo tempo cobrador e mecânico. Algumas vezes desci, sozinha, o morro até a casa do Daniel, dono de um caminhãozinho Toyota, para implorar que ele fosse nos levar até fora dos atoleiros. Êle é o santo mais milagreiro do nosso querido Itamury. Aliás, desde os tempos em que se chamava Glória, Belisário é muito ligado ao povo de Itamury. Muitos casamentos se fizeram entre os Gomes, os Sigilianos, os Lanes, os Campos e muitos outros nos dois distritos. Acho até que os 4 km e tanto de asfalto, que há tempos ligam Itamury à BR ll6 para Muriaé e Miradouro, têm também a ver com essa nossa ligação afetiva. Uma espécie de respiro !
ResponderExcluirAmamos a ideia desse reencontro!!! Não nascemos aí, mas, nossos corações moram aí desde 1986. Até julho, se Deus quiser. Abraços a todos, Sandra de Juiz de Fora e Beto de Matias.
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