AGORA FOMOS RELAXAR

Foi na segunda. Nesse dia, nada de carnaval. Com Clovis e Cibele fomos pegar cachoeiras, o que mais temos por aqui. 

Uma passada na Cachoeira do Nahor. Não estava fácil por lá. Cheguei de carro, mas voltei de ré até a porteira. 

Muita gente e Juninho com a família estava lá e pediu que os sons fossem desligados. Sendo da família proprietária fica mais fácil. 

Mas, isso não é frequente. Piora mais é justamente no carnaval. Ligar um som num espaço como esse é realmente uma atitude inconveniente.

Um dia vai aparecer um empreendedor, fazer uma proposta para Nahor de exploração do local. Nessa matéria vou lhe mostrar algo semelhante.

Com direito a "pesque e não pague"

Cibele logo encarou.

Como falei, deixei meu carro na porteira. Vamos pegá-lo.

Temos mais coisas bonitas pra mostrar. Direção Serrania.

 Cibele quis comer goiaba. Vamos pedir nessa casa.

Pessoal super simpático a família de D. Maria Aparecida. Eles estão fazendo salgados para o Recanto das Pedras, para onde estamos indo. 

Lá o nosso destino.

Cachoeira Recanto das Pedras, o novo point da região e que a gente está sempre mostrando. Este é um exemplo de empreendedorismo. Através da CRESOL, que sempre apoia projetos em nossa região, os proprietários Nilson, Marli e filhos acreditaram nesse espaço e criaram essa estrutura que atende perfeitamente aos que pra cá vêm.

Tinha muita gente de Belisário por lá. Turma da UBS, Titico  com um grande grupo do Rio, Branco e família...

     Melhorou muito em relação à nossa última vinda.

Muito simpática, Marli  conquista o cliente já na sua recepção. 

  Não teve arquiteto para projetar nada. Ela mesmo bolou tudo.

        Um lago para banho, sem perigo para crianças.

E por falar em CRESOL  a sua alta cúpula estava lá. Ao meu lado João Paulo, que coordena toda a região dessa cooperativa de crédito que, como falei, guarda uma ótima relação com a nossa região. 

Com ele a sua esposa Eveline Ugatti, Anielly, Alex Guimarães, também da CRESOLe Wellington. 

     Lá pra cima tem coisa bonita e  vou lhe mostrar.

Vamos encarar uma trilha? Nada pesado. 

Isso é bom gosto. Um desavisado logo meteria aqui uma manilha. A madeira harmoniza com o ambiente.

Placas indicativas no local.

Olha que coisa chique!

Cachoeira das Três Quedas.

Estamos de volta.

Esse cara com uma camisa do Cruzeiro quase me fez sair do restaurante. Quando localizei Sara, com a camisa do Galo, resolvo ficar.

Comemos aqui salgados produzidos pela família da D. Maria Aparecida, muito gostosos por sinal, fizemos o pedido e fomos para a caminhadinha que lhe mostrei. 

Optamos por tira gosto: mandioca, linguiça, torresmo e carne de lata. Poderia ser refeição. Preço super honesto.

     Um grande programa nessa cachoeira.