#PARTIU BELISARIO

Sábado foi dia de despedidas. Começamos aqui. Pegamos Carmem em casa.

Fomos almoçar no shopping. Ela faz parte da história da nossa família. Imediatamente começou a trabalhar conosco, assim que chegamos em Salvador, em 1996. Só saiu quando nos mudamos para Belisário, em 2009. Foi uma grande parceira.
André se encontrou conosco lá, com a família. Ela ajudou a criar o hoje Dr. André.
Gui hoje tem 10 anos. André tinha 13 quando chegamos na Bahia. Carmem tem  muito carinho pelos nossos filhos e vice-versa.
De lá rumamos para o Litoral Norte. Passamos para despedida de Maurício e Adriana, onde estive sozinho semana passada. Lembra daquela casa onde tem o "Espaço Cleber Paradela"? Maurício insistiu em colocar, fazer o quê? 
Depois para o encontro/despedida de Ana.
E de Laerte, que logo foi colher cocos para nós. Eles são gaúchos e super amigos. Ana Também é Psicóloga e foi sócia de Mirian em seu consultório.
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Às  6 da matina desse sábado partimos de Salvador.
Esquecemos de comprar a farinha de mandioca que a gente sempre leva pra Minas. A farinha baiana é diferente.   Parei em Santo Estêvão e consegui num Mercadinho.
Pegamos as boas retas depois de Feira de Santana. Tipo 30 km de extensão.
Amamos essa região pelas suas pedras.
A minha expectativa era a de que domingo teria poucos caminhões na estrada. Grande engano. Vários pontos com filas enormes.
Outra parada para compras. Quis saber onde encontrar carne do sol, aqui em Jequié, cidade famosa por essa produção. Deram-me a dica de entrar na cidade e ir na feira.
Fiquei perplexo com o tamanho dela. Eu achava a de Juiz de Fora grande, mas essa é o dobro.
Alguns quarteirões de uma rua.
E consegui comprar.
Mais farinha de mandioca.
Passando por Vitória da Conquista, uma pujante cidade baiana, com cerca de 350 mil habitantes. Conquista, possui um dos maiores PIBs no interior da região Nordeste e que mais cresce,
Entrando em Minas.
Uma decepção. Até aqui a BR 116 é privatizada, com cobrança de pedágio. Não tem buracos, mas falta duplicação e colocação de terceiras pistas em muitas subidas. Pedágio somente para tapar buracos não tem  nada a ver.
Em Minas a estrada ainda não é privatizada e está um horror de buracos em  muitos trechos.
Um pouco antes de Teófilo Otoni essa barbaridade. Carro pequeno aqui passa aperto. 
A mesma BR 116 na nossa região de Muriaé está em processo de privatização. Será que a responsabilidade da empresa será apenas a de tapar buracos ou também retificação de traçados, duplicações de pistas, etc ? 
Fui curto nessa matéria. Estamos num hotel de Teófilo Otoni, depois de viajarmos 13 horas. Amanhã, segunda, a gente parte cedinho.

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