ENFIM, FÉRIAS!

Sexta e sábado em JF, participando da festa de 45 anos de formatura em Engenharia. Segunda, perto das 5 horas da matina descemos a Serra de Belisário.
A viagem será muito longa e assim não vai dar para mostrar com detalhes de fotos. Já estamos avistando a Serra do Caparaó.
Agora nos aproximando de Caratinga. Mandando muitas fotos para a lixeira.
Aqui nasceu Ziraldo, o Menino Maluquinho e Nina aqui morou por um bom tempo, tendo nascido em Miradouro. Será a Menina Maluquinha?
A Pedra do Ibituruna, em Governador Valadares, onde morei entre 2 e 6 anos e meio. Nasci em Carangola com 4,5 kg. De tão grande meu pai me chamava de Ibituruna. Tive esse apelido por uns tempos.
Minha irmã Celi conta que me trazia para nadar no Rio Doce.
Daqui por diante resolvi prestigiar fotos com pedras. Mirian e eu gostamos de admirá-las.
Norte de Minas, entrando no Vale do Jequitinhonha. É uma região amplamente conhecida pelos seus baixos indicadores sociais. A mais pobre de Minas.
Travessia sobre o Rio Jequitinhonha. Quando a gente sai mais tarde de Beli costumamos dormir por aqui, em Itaobim. Hoje não.
Vamos curtindo as pedras.
A vegetação é completamente diferente da nossa, na Zona da Mata.
Uma parada na estrada em decorrência de obras. Demorou muuuito.
Isso complicou a nossa programação de chegar em Vitória da Conquista pouco depois de começado o jogo do Brasil. Faltam 115 km e a previsão pulou para 17:21h.
Entrando no Estado da Bahia
Paramos na primeira cidade para ver o jogo. Brasil x Coreia do Sul.
Mudamos a programação. Vamos esticar a viagem para pernoitar em Jequié. No intervalo do jogo, que já estava definido, de 4 x 0 para o Brasil,  pegamos o carro. Previsão de chegada em Jequié 20:50 h.
A estrada é muito pesada em termos de carretas e caminhões. Você fica atrás delas por um bom tempo e depois aproveita as grandes retas para cortá-las. Passamos direto por Vitória da Conquista. O chique restaurante Sexto Sentido, da amiga Nara Mendes não abre na segunda. Então vamos em frente!
Chegamos em Jequié exatamente no tempo previsto, perto de 21 horas. Um detalhe, Mirian prepara bons lanches em vasilha térmica, com refrigerantes e assim a gente só desce do carro para banheiro e abastecer. 
Na manhã de terça, por volta das 8 horas, partimos do hotel.
A terra de Belisário vai ficar aqui. Uma ducha no carro que estava muito sujo.
Relevo completamente plano. Aqui já se vê mais pastagens. No Vale do Jequitinhonha nem isso.
As casinhas do interior do Nordeste tem toda essa simplicidade.
Cena triste. Muito ruim ver um carro acidentado. Esse é o segundo.
Como esse raio desse boi foi parar em cima desse telhado?

Nessas retas tira-se a diferença: 140/150 km/h.
Vamos com fé.
Uma linha férrea mal conservada. As minhas não eram nada disso.
O artesanato também totalmente diferente da nossa região.
Finalmente uma pista dupla, antes de Feira e Santana. Agora será assim até o nosso destino final.
E cá estamos entrando em Salvador.
Pouco antes das 13 horas. 
André e Mari nos esperavam para o almoço.
E Lilica também, chegando da aula. Gui está viajando com seu colégio para o interior de São Paulo.
Clebinho virá jantar conosco. Ele veio de SP para um grande evento, que mostro depois. 

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