MANTER O HÁBITO DE VISITAR: ESSE FOI O TEMA DO MENTE ATIVA DE HOJE

Nessa semana vamos fazer o nosso encontro fora do GAB. Na segunda viagem o carro foi assim. Osvaldina está atrás de mim e nem aparece.

 Lá é o nosso destino.

Manezim chega de bicicleta.

Mirian e Beata vieram com Sônia. Umas outras estão vindo caminhando.

Ficou bonito o grupo. Estamos na casa de Landis e Luzia.

Esse casal simpático ai na foto abaixo.

Lurdinha avisou que chegaria mais tarde. Trouxe Josina com ela.

Fizemos uma explanação sobre o meu histórico familiar de gostar de visitar e ser visitado, cultura adquirida por ser um filho de pastor protestante que não deixava seu rebanho sem visitas contínuas e com uma casa sempre muito frequentada.

Também pelo nosso prazer de estarmos sempre próximos de amigos, em nossa ou em suas casas. Falamos da nossa visão dessa prática de visitar em Salvador, onde o povo baiano prefere marcar encontro em bares, restaurantes. O carioca vai na sua casa e marca contigo o outro encontro na casa dele, só não dá o endereço. Já o paulistano, nada de receber em casa. Se lhe oferecer um sorriso no elevador, dê-se por contente

E por aqui, como era o hábito de visitar? Quase que por unanimidade, a turma lembra com saudades das visitas que faziam/recebiam.

Mirian e Dani vão perguntando mais. O grupo conversava junto, homens, mulheres e crianças? Negativo, homens na sala, mulheres na cozinha e crianças não podiam se meter nas conversas. 

Enquanto uma música toca uma caixinha vai passando de mão em mão, com perguntas. Parou a música, quem estiver com ela responde. Cite lembranças boas de visitas que você fazia e recebia. Cite uma família que você gostava de visitar ou receber em sua casa. Você visitava/recebia muitas visitas antigamente? Você tinha costume de sentar-se na porta da casa para bater papo?...

Depois de uma boa prosa, vamos conhecer o talento do artista Landis Rosa.

Veja a Matriz de Belisário! 

Esse carro de boi é muito chique.

Nenê quis comprar essa caixa.

Lurdinha se encantou com essa casa antiga...

Que vira um pilão de alho.

Epa! Tem até réplica de arma. Como artesanato sim, como instrumento de "segurança" eu abomino. 

Muito chique esse moedor de cana tocado com as mãos e os pés.

E Landis faz tudo usando apenas um canivete como ferramenta. É artesanal mesmo.

No Museu Tic-Tac tem esse tipo de serra, operado por dois carpinteiros, muito utilizado na construção de casas antigamente, quando não havia a moto serra.

A água aqui jorra ininterruptamente.

Teve competição de basquete num círculo na mangueira, por onde a bola deveria passar.

Vai Beata!

Tenta lá, Josina!

É sua vez, Aparecidinha!

E agora é bola no pilão.

Carmem errou.

Dinha também.

Vai que é sua, Cida!

Efigênia acertou!

Manezim errou.

Entre os homens, quem chuta essa bola mais longe?

Quase chutei lá no sítio do vizinho. Ganhei fácil.

Hora do lanche...

Depois o bingo... 

...com duas premiadas.

Lurdinha...

... e Julieta.

Sempre encerramos com uma oração de gratidão a Deus.

Dani agradece o casal que nos recebeu, que agradece a nossa visita.

Pra descer todo santo ajuda. Muitos vão a pé. Eu levei algumas no meu carro.

Mirian caminhou com essas três.

Para ficar na memória esse encontro.

Na próxima  terça iremos no sítio de Josina, para repetir essa dose. Foi "bão demais".