SEGUNDA PARTE DO FIM DE SEMANA

Chuvas muito fortes caem na região. Algumas cidades com grandes prejuízos, mas em Belisário, como sempre, nada de grave acontece. O sol também tem tido boa participação entre uma e outra caída de água. Nesse caso, vamos dar um giro com os netos paulistinhas.

Aqui é ponto de fotografia, debaixo da cutieira, com a Serra do Brigadeiro ao fundo. 

Várzeas cheias.

E tem sempre aquela pergunta: como será que está a Cachoeira do Nahor? Só indo lá pra ver.

Observe que o nível da água esteve mais em cima, pela marcação dos gravetos na grama.

Odeio água fria, mas resolvi cair. Muuuuito gostosa. Nada de frio.

A gente não força nada. Léo cai se quiser

Claro que ele quer.

Aceitou bem a queda voluntária n'água.

Lu não trouxe roupa de banho. Léo e eu fomos mesmo de cueca.

Agora ele quer ir.

Lu quer desbravar a parte superior da cachoeira.

Se escorregar aqui, já era.

Léo logo apareceu.

Já de volta.

Uma passeada perto dos "Paulinos", do outro lado do Rio Fumaça. Aqui, sobre a ponte.

Uma subidinha no pasto para pegar essa vista. Logo abaixo fica a Cachoeira de Belisário.

Enorme e barulhento o volume da água descendo por entre essas pedras.

Mirian ensinando os netos a fazer o que ela gostava muito de fazer, quando era criança; jogar pedras no Rio Fumaça, para vê-la dar piques na superfície da água.

Vamos seguir em frente, para ver se esse pessoal é quem estou pensando.

Ele mesmo: Carlinhos Protético e família. O cara está no Rio, mas atento ao que acontece em Beli e sempre presente na hora certa, nas campanhas de solidariedade, se associou ao GAB...

Vamos pra casa. Hora do almoço.

Mais uma olhada.

Vamos encarar a semana. Fortes expectativas para que ela seja boa, tensos com pessoas queridas contaminadas pelo Covid 19. Em oração.