ENTRE CACHOEIRAS E SÍTIOS
Tem aquelas propriedades que a gente cria uma maior afinidade e passa a frequentá-las, para levar os netos. Uma delas é a dos amigos Wálter e Sílvia Helena, a pouco mais de 1 km de nossa casa, talvez 2 km.
Os familiares e amigos, à distância, querem saber o que essa criançada anda fazendo por aqui, querem conhecer o nosso lugar e alguns aproveitam para lembrar seus momento de vida na roça.
Na hora que chegamos lá eles estavam fritando capado. Essa é para matar os amigos mineiros Sérgio Marcus e Tércio Siqueira, pastores metodistas aposentados que vivem em SP, mas morrem de saudades das Geraes.
E um dos subprodutos é o torresmo. Veja aí, Suzel Ramos! Deixe Vitória e volte para Minas.
Wálter preocupado por estar com a roupa suja pois estava limpando o porco.
Os coitados não sabem o que os espera. Você só tem o direito de ter pena se for vegetariano.
E daqui que eu compro tilápias com frequência. Esgotaram o poço semana passada a assim vai demorar um pouco para os alevinos recém comprados crescerem.
É frustrante para um avó roceiro ter netos que morrem de medo de galinhas.
Depois de muita luta Léo conseguiu pegar e segurar uma penosa.
Próxima missão, arrancar mandioca.
Depois que Wálter facilitou as coisas, os dois conseguiram levantar os cerca de 4 kg em um único pé.
Experiências ímpares na vida desses baianinhos. Mandiocas pagas e vamos pra casa. O casal amigo reluta em receber mas eu sempre lembro ao nosso pessoal que eles precisam valorizar o trabalho rural. Pode parecer fácil para os urbanos fazerem a cesta nessas propriedades, mas remunerar o trabalhador rural é o correto.
Cleber, isto é falta de caridade cristã! Deixar a gente com água na boca é até pecado! Que saudade de um bom torresmo! Estes seus netos jamais, jamais, mesmo, esquecerão estas experiências! Legal ter um avô assim. Abraços para todos vocês!
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