E A TURMA VAI SE SEPARANDO: PARTIU CONFINS

Na terça cedo começaram os preparativos para a partida dos baianos. Montei um lava-jato na porta para lavar o meu carro que os levou ao aeroporto.

"Tão" viu que o serviço era de graça logo parou a moto para aproveitar o serviço de Lilica.

Idem Zé Maria. Ninguém resiste a uma boquinha.

Registos para a posteridade.

Mirian não foi pois ficou com o paulistinhas e nem caberia no carro.
Partimos às 15 horas. Pouco antes das 18 paramos em Conselheiro Lafaiete para André fazer a apresentação de um palestrante, seu convidado, numa aula de Direito na Faculdade Católica de Salvador, onde leciona.
Novo normal. Ninguém imaginaria que isso seria possível um dia.
A lado da bela Igreja de Santo Antônio. Um patrimônio histórico de Lafaiete.
E coincidentemente nos fundos do Hospital Queluz, onde ele nasceu, em 1983.
Mas um problemão nos esperava quando estávamos a cerca de 15 km de Belo Horizonte. O waze mandou que eu tomasse o caminho de Inhotim, passando pela Serra do Rola Moça. Ele deve ter pirado, pensei eu. Só um maluco pegaria esse caminho mais longe e muito perigoso.
Negativo. BH estava fechada pela BR 040. Um grande acidente com uma carreta havia fechado a acesso à capital, já há muitas horas. Conseguimos chegar até a Polícia Rodoviária e lá recebemos uma boa dica de retorno para um hotel em Alphaville, na estrada de Ouro Preto. Mariana havia reservado hotel em Lagoa Santa e não havia previsão de liberação da estrada.
Fizemos o retorno por 15 km, dormimos bem e amanhecemos na beira da Lagoa dos Ingleses, com direito a um belo café da manhã na beira da piscina.
Adoro ficar em um bom hotel e nunca me importo com o preço, quando não sou eu que pago.
Às 8 horas partimos para Confins e de lá eles voaram para Salvador. Retornei logo com uma parada de três horas para almoçar com os amigos Simão e Olga, em Lafaiete, também em isolamento naquela cidade que eu amo.
Próxima postagem: D. Nina visita Belisário de surpresa.

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