CONTINUO MOSTRANDO A COLÔNIA DE FÉRIAS DA VOVÓ MÍRIAN

Aqui uma caminhada na Comunidade Fazenda Veiga, na propriedade de Silvério. Como se diz em Belisário, gente boa de se mexer. Quis logo saber o que ele tinha debaixo da lona.

 

Feijão preto ainda na palha, no secador. Com tanta chuva, a secagem no terreiro fica prejudicada.

A lenha é queimada nessa parte e um ventilador sopra vento quente pela tela que reveste o fundo da caixa, fazendo a secagem do feijão, café...

Gostamos de comprar ovo caipira com a Vanda Calais.

Será que 4 dúzias darão?

Amo laranja serra d'água.

Essa tulha também é muito show. Por quanto tempo mais ela resistirá?

Chegamos em casa a tempo de um passeio em meu iate, no meu imenso lago. O problema é conseguir pular pra dentro.

A primeira tentativa foi frustrante: homem ao mar.

Agora deu. O lago não tem 3 vezes o comprimento do barco. É bate e volta de ré.

Com direito a uma apresentação de ginástica por Alice.

Então vamos fechar o dia na laje de pedra que tem subindo a minha rua.

Cena rara, os 4 netos juntos.

Na época das águas é um lugar gostoso de brincar.

Léo quis reproduzir O Pensador, de Rodin.

                   

Hora de partir.

Mas decidi fazer uma parada em um outro ponto turístico de Belisário. Claro que Elcinho não vai gostar de ver moleque espalhando a areia com qual ele está fazendo essa bela obra.

Eu já lhe mostrei essa casa de Bruno/Alice, com essa vista maravilhosa do por do sol, com Belisário aos pés. Não vejo a hora deles mudarem para fazer aqui um ponto de parada para um café de fim de tarde.

E ainda teve caldo de cana pego na casa de meus vizinhos e amigos Bastião Pedro e Maria.

Uma cena maravilhosa na casa da vovó Mirian, com a sua comida também maravilhosa.

Coisas pra mostrar no blog eu tenho. O que falta é tempo para isso.