AINDA MOSTRANDO A GRAMINHA

A gente recebe tanto feedeback  positivo dessas caminhadas que acaba "garrando" no tema. Também o assunto ou é esse ou é Covid 19. Claro que esse é muito mais agradável.
Estamos de carro, passando pela "Buracada" que soube chamar-se Comunidade São Geraldo. À frente a indicação para o Centro de Pesquisas da Iracambi.
Já caminhamos aqui. 
O boiadeiro em seu cavalo de aço.
Falamos do Restaurante da Carminha. Pelo zap ela recebeu os links das duas matérias e já curtiu. Não tem mais bobo na roça não, sô!
Deixamos o nosso carro aqui. Vamos caminhar!
Como falei, propriedades bem cuidadas nessa região.
Muitas pedras e nem sei identificar quem é quem. As nuvens cobrem o que dificulta ainda mais. Graminha, Itajuru...
Barulho de água para todos os lados.
Locais para banho é o que não falta.
Essa corredeira tem quase meio quilômetro de extensão.
Continuamos subindo.



Com o zoom dá pra puxar mais uma propriedade "arrumada".

Não vimos grandes lavouras de café ou outra cultura. Predominam pastagens para gado de leite e corte, além de matas nativas e eucaliptos.
E também exploração de madeira para carvoaria.
Uma capelinha bem isolada.
Não veja isso como destruição da natureza. É um plantio renovável de eucaliptos.  Esse plantio é mais benéfico para a natureza do que as pastagens. Isso tenho aprendido ao longo desses anos. Não podemos asfixiar todas as possibilidades de renda do homem do campo, se queremos tê-lo por aqui.
Esse é Jesus, pai de Carminha. Nós o conhecemos lá no restaurante. 

Ele mora mais à frente e vai falar conosco.

Olha que lindo animal!
Estamos na propriedade de Jesus. Este antigo moinho d'água tem mais de 100 anos. 
Água em abundância...
E aqui talvez o ponto máximo dessa caminhada.
Um local muito especial para banho.
Água cristalina.
Paramos para conhecer Joaquim e o jovem André. Ele é cunhado de Cinica e tem mais parentes aqui na área urbana de Beli.
Já estamos voltando.
Um Cristo Redentor reduzido ornamenta a propriedade. 
Parece ter sido uma escola. O nosso carro ficou aqui.
Também conhecemos Totonho Roque, da família de Ivan (Sônia). Muito receptivo. Conversamos à distância.
O sol abriu, o que ajuda na secagem do café. Isso é algo preocupante para o produtor. Chuvas nessa época não o ajudam.

Tentei postar o vídeo entrevistando o Prefeito Grego  e não consegui. Vamos ver amanhã. 

Comentários

Posts mais visitados do último mês