MINHA VIDA É DURA
Na cidade o seu gás lhe é entregue na porta, ou é encanado. Aqui a gente tem de buscar lenha no mato ou preparar no serrote.
A sua carne é comprada arrumadinha no supermercado ou açougue. Aqui a gente cria o porco para ter a carne. |
Rapar bem, e lavar bastante as peles. |
Nada de tempero Arisco. Aqui a gente tem de fazer. |
Toucinho separado da carne, com a ajuda da comadre Gracinha, que me aconselhou levar para desossar no gancho do açougue. |
O afilhado Luizmar fez isso para mim |
Agora é picar em pedaços grandes e temperar. Carne e torresmo. |
Depois entra o fogão a lenha. |
Agora que o chef já fez o mais difícil. A auxiliar pode assumir. |
Essa fumacinha dá um charme no ambiente. |
Não sei qual das fotos devo postar. |
Talvez essa. O objetivo é o de dar água em sua boca. |
Se você aparecer aqui e for cara de pau de pedir, vai experimentar. Depois de tudo pronto vai para a lata. |
Putz amigo Cleber, aí é covardia...essa carne de porco deu água na boa...rsrsrs"muita" !!!
ResponderExcluirSofrimento!
ResponderExcluirEssa vida de trabalho duro do Sr.Blogueiro "corta" meu coração. Como eu gostaria de ajudá-lo! Como especialista em biomassa renovável, eu poderia providenciar o suprimento da lenha. E num gesto de solidariedade, ajudaria também consumir essa deliciosa carne suína, recheada de gordura saturada. E que se dane o colesterol.
Cleber,
ResponderExcluirQuando eu crescer quero ser igual a você....kkkk
Deu agua na boca!!!
Jorge Vassequi Seguros
Cruzcredão !
ResponderExcluirPor quê que homem nunca cria juizo, hein? Depois deixa a mulher viuva, uma mísera pensão e uma lata velha na garagem. Não pode reclamar que ela, moça e bonita, venha a se casar de novo... com um atleta olímpico, de alimentação balanceada.