MURIAÉ COMEMORA 156 ANOS DE EMANCIPAÇÃO
Painéis e o depoimento do Prof.Adelunar Marge (foto) contaram um pouco da história da cidade. 
No wikipédia a gente encontra um pouco do que foi dito e lido:
“Inicialmente habitada pelos índios Puris, a região do município de Muriaé teve sua colonização iniciada pelo comércio de brancos com os indígenas. Nas inúmeras versões sobre o surgimento desta nomeação, há sempre uma ligação com os mosquitos que infestavam a região onde surgiria o município. De acordo com os registros históricos, a cidade, no início de seu povoamento, era uma região palustre, que apresentava, até finais do século XIX, altíssima incidência de febre amarela, supondo-se então que as opções etimológicas ligadas ao mosquito sejam as mais plausíveis
Em 1817, Constantino José Pinto, com outros 40 homens, comercializando ervas e produtos medicinais, desceu pelo Rio Pomba e atingiu o Rio Muriaé, onde aportou construindo seu abarracamento junto a uma cachoeira, local onde hoje é conhecido como Largo do Rosário. Ali foi fundado o aldeamento dos índios, com demarcação das terras destinadas ao plantio para o sustento dos silvícolas. Nascia “São Paulo do Manoel Burgo”. Em 1819, o francês Guido Tomás Marlière chega e ergue a Capela do Rosário. Começaram a aportar extratores de madeiras-de-lei e, principalmente, de plantas medicinais, em busca de raízes de ipecacoanha, chamada vulgarmente de poaia. Era o início da atividade econômica do futuro município.
O povoado cresceu rapidamente, a princípio, com uma só rua ao longo do rio - dando origem ao “Porto”, à “Barra” e à “Armação”, em razão do rio que margeavam - e, depois, disseminando o seu casario em todas as direções. Em 7 de abril de 1841 foi criado o distrito com o nome de São Paulo do Muriahé, pertencendo a São João Batista do Presídio (atual município de Visconde do Rio Branco) e subordinado eclesiasticamente a Santa Rita do Glória (atual município de Miradouro).
Em 16 de maio de 1855, pela “Lei nº. 724”, com o nome de São Paulo do Muriahé o distrito foi elevado à categoria de vila, desmembrando-se de São João Batista do Presídio. A vila de São Paulo do Muriahé seria elevada à condição de cidade apenas em de 25 de novembro de 1865, pela “Lei nº. 1257”. A denominação Muriaé só viria com a “Lei nº. 843”, de 7 de setembro de 1923.”



Simone é a regente do Coral e Thayane, mestranda da UFMG, a tecladista. Descobrimos, após a apresentação, que ela é prima de Mírian. Os avós são de Belisário.
No salão do Paço Municipal houve um belíssimo concerto da Camerata de Sopros de Muriaé, em sua primeira apresentação.
Composto por 12 músicos, o grupo, sob a regência de Gildson Araújo Cerqueira apresentou Mozart, Bach, Astor Piazzolla, Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré...
Uma bela noite! Sexta-feira tem concerto de piano na FUNDARTE. Estaremos presentes.
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