Os nossos correspondentes espalhados pelos diversos continentes enriquecem o nosso blog. Dr. Grelson, lá de Natal-RN, nos recomendou alguns trechos para caminhadas. Fizemos um deles hoje. Subimos a nossa rua de carro. As chuvas deixaram muita coisa pra ser feita na zona rural.
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Carro estacionado e pé na estrada. Essa região é nossa velha conhecida. |
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Mas a diferença está à frente. Sempre entramos à direita, na direção do Landis Rosa, na esquina do chalé do Professor Vanderlei. |
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Hoje seguimos direto. |
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Uma subida puxada nos espera. |
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Aqui tem sons diversos de quedas de água. Que vontade de entrar aqui para ver de perto. Farei isso um dia. |
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Ainda subindo. |
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No topo. |
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Aqui atravessaremos essa laje de pedra. |
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A ideia inicial era a de descermos aqui, saindo perto do Landis. |
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Mudança de planos, vamos seguir à esquerda. |
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Belíssima a região. |
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Dois guerreiros à frente. |
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São Gilmar e Vaguinho, que estão colhendo cana para fazerem pinga. |
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Descobrimos com eles que atrás daquela pedra fica a Comunidade do Fundão. |
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Bonita e bem cuidada propriedade. |
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Está crescendo a construção de boas propriedades por aqui. |
Bem antiga essa casa
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Foi da avó de "Val", de boné preto. João Batista é o Rei da Banana. A maior parte da produção que a gente sempre mostra na Fazenda Veiga é dele, onde tem uma estufa para o amadurecimento, feita com orientação da EMATER. A crise da pandemia não o atingiu. Além de produzir, compra bananas de muitos e abastece muitos mercados de Muriaé. Aliás, a agricultura brasileira, seja o agronegócio assim como a agricultura familiar, contribuíram para que o rombo na economia esse ano não seja ainda maior. Altíssima produção de soja e milho. Recordes batidos. |
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A cana segue na frente. |
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Banana plantada junto com o café é uma orientação técnica. |
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Já dá para colher. |
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Vamos descendo... |
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A propriedade dos amigos Elcinho/Dayse, está muito show. |
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Água em abundância e o toque de um grande pedreiro que ele é. |
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Olha ele aí. |
Uma belíssima vista de Belisário nesse ponto.
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Com o Itajuru escondido sobre as nuvens. |
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Ficamos tristes com a quantidade de frutas se perdendo aqui na casa de Válter. Isso é comum em nossa região. |
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Ganhamos beribás. Tinha muito tempo que não via essa fruta. Muito gostosa. |
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Ele e Sílvia Helena produzem muita coisa aqui. Que triste não haver uma política de escoamento disso! O trabalho do agricultor se perde em grande quantidade. |
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Inhames estão sendo lavados. |
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Onde colocar essas abóboras? |
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D. Pata está grávida. |
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Espera 14 filhinhos. |
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Chiqueiro não é sinônimo de sujeira aqui. |
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Com a ração jogada vimos tilápias de 2 kg saltando. |
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Vamos em frente, mantendo distância de todos. |
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Estávamos lá naquele alto da estrada. |
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Mais lutadores com outro moderníssimo veículo comum em nossa zona rural. Estão colhendo milho. |
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Já avistamos o nosso carro lá no fundo, à esquerda. |
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Ufa! Hoje foi puxado. Ao todo foram 2 horas e 20 minutos, com aquela paradinha na casa dos amigos, procurando não quebrar o distanciamento social. |
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Foi muito agradável e vamos voltar lá. Tiramos muitas fotos e nem deu para publicar todas. |
Sempre leio tudo que se publica EMBELISÁRIO, porém (já disse várias vezes), gosto mais das "reportagens" que mostram a zona rural do distrito. A matéria de hoje foi particularmente interessante para mim por ter mostrado uma região que conheci pouco. Passei poucas vezes por aí, mas passei; inclusive como rota alternativa para ir à casa da Tia Mariquinha. As generosas e prolongadas chuvas deste ano trouxeram de volta todo o vigor natural da Zona da Mata. Beleza!
ResponderExcluirFantástico. Acredito que não arrependeram do trajeto. Está muito linda a região, verdes magníficos. Faz mudas de Biribás, é difícil encontrar. Obrigado por proporcionar essas viagens...
ResponderExcluirTodos seguindo o exemplo do presidente Bolsonaro : nada de máscara. A diferença é que Brasília
tem muitos contaminados do covit 19 e, como esse vírus parece não gostar de morro, mato e vielas,
temos liberdade, por enquanto... Lindas paisagens e aquela casa antiga, de pau a pique e esteios de braúna (da avó de Val) deveria ser preservada como um monumento à nossa História. Val certamente saberá contar alguma coisa do que ali se passou. Ou, d. Iracema saberá contar sobre os padecimentos e alegrias de partos feitos naquele ermo já bem distante. É preciso que nós os mais velhos saibamos mostrar a cada geração como tem sido dura, mas ao mesmo tempo poética, a nossa escalada ao progresso.