QUE BELA CAMINHADA NESSE SÁBADO!

Os nossos correspondentes espalhados pelos diversos continentes enriquecem o nosso blog. Dr. Grelson, lá de Natal-RN, nos recomendou alguns trechos para caminhadas. Fizemos um deles hoje. Subimos a nossa rua de carro. As chuvas deixaram muita coisa pra ser feita na zona rural.
Carro estacionado e pé na estrada. Essa região é nossa velha conhecida. 
Mas a diferença está à frente. Sempre entramos à direita, na direção do Landis Rosa, na esquina do chalé do Professor Vanderlei.
Hoje seguimos direto.
Uma subida puxada nos espera. 
Aqui tem sons diversos de quedas de água. Que vontade de entrar aqui para ver de perto. Farei isso um dia.
Ainda subindo.
No topo.
Aqui atravessaremos essa laje de pedra.
A ideia inicial era a de descermos aqui, saindo perto do Landis. 
Mudança de planos, vamos seguir à esquerda.
Belíssima a região.
Dois guerreiros à frente.
São Gilmar e Vaguinho, que estão colhendo cana para fazerem pinga.
Descobrimos com eles que atrás daquela pedra fica a Comunidade do Fundão.
Bonita e bem cuidada propriedade.
Está crescendo a construção de boas propriedades por aqui.
Bem antiga essa casa
Foi da avó de "Val", de boné preto. João Batista é o Rei da Banana. A maior parte da produção que a gente sempre mostra na Fazenda Veiga é dele, onde tem uma estufa para o amadurecimento, feita com orientação da EMATER. A crise da pandemia não o atingiu. Além de produzir, compra bananas de muitos e abastece muitos mercados de Muriaé.
Aliás, a agricultura brasileira, seja o agronegócio assim como a agricultura familiar, contribuíram para que o rombo na economia esse ano não seja ainda maior. Altíssima produção de soja e milho. Recordes batidos.
A cana segue na frente.
Banana plantada junto com o café é uma orientação técnica.
Já dá para colher.
Vamos descendo...
A propriedade dos amigos Elcinho/Dayse, está muito show.
Água em abundância e o toque de um grande pedreiro que ele é.
Olha ele aí.
Uma belíssima vista de Belisário nesse ponto.
Com o Itajuru escondido sobre as nuvens.
Ficamos tristes com a quantidade de frutas se perdendo aqui na casa de Válter. Isso é comum em nossa região.
Ganhamos beribás. Tinha muito tempo que não via essa fruta. Muito gostosa.
Ele e Sílvia Helena produzem muita coisa aqui. Que triste não haver uma política de escoamento disso! O trabalho do agricultor se perde em grande quantidade. 
Inhames estão sendo lavados.
Onde colocar essas abóboras?
D. Pata está grávida.
Espera 14 filhinhos.
Chiqueiro não é sinônimo de sujeira aqui. 
Com a ração jogada vimos tilápias de 2 kg saltando.
Vamos em frente, mantendo distância de todos.
Estávamos lá naquele alto da estrada.
Mais lutadores com outro moderníssimo veículo comum em nossa zona rural. Estão colhendo milho.
Já avistamos o nosso carro lá no fundo, à esquerda.
Ufa! Hoje foi puxado. Ao todo foram 2 horas e 20 minutos, com aquela paradinha na casa dos amigos, procurando não quebrar o distanciamento social.
Foi muito agradável e vamos voltar lá. Tiramos muitas fotos e nem deu para publicar todas.

Comentários

  1. Sempre leio tudo que se publica EMBELISÁRIO, porém (já disse várias vezes), gosto mais das "reportagens" que mostram a zona rural do distrito. A matéria de hoje foi particularmente interessante para mim por ter mostrado uma região que conheci pouco. Passei poucas vezes por aí, mas passei; inclusive como rota alternativa para ir à casa da Tia Mariquinha. As generosas e prolongadas chuvas deste ano trouxeram de volta todo o vigor natural da Zona da Mata. Beleza!

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  2. Fantástico. Acredito que não arrependeram do trajeto. Está muito linda a região, verdes magníficos. Faz mudas de Biribás, é difícil encontrar. Obrigado por proporcionar essas viagens...

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  3. Todos seguindo o exemplo do presidente Bolsonaro : nada de máscara. A diferença é que Brasília
    tem muitos contaminados do covit 19 e, como esse vírus parece não gostar de morro, mato e vielas,
    temos liberdade, por enquanto... Lindas paisagens e aquela casa antiga, de pau a pique e esteios de braúna (da avó de Val) deveria ser preservada como um monumento à nossa História. Val certamente saberá contar alguma coisa do que ali se passou. Ou, d. Iracema saberá contar sobre os padecimentos e alegrias de partos feitos naquele ermo já bem distante. É preciso que nós os mais velhos saibamos mostrar a cada geração como tem sido dura, mas ao mesmo tempo poética, a nossa escalada ao progresso.

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