SEXTOU NO LITORAL NORTE

Já estivemos aqui, na Casa da Torre de Garcia d'Ávila, mas Luisa não conhecia e assim Mirian e eu viemos trazê-la, junto com Gui e Léo. Fica junto à Praia do Forte, à 80 km de Salvador.
Na entrada um vídeo dá as primeiras informações.
Dessa sala para o museu anexo. Peças de porcelana da cozinha portuguesa.
Nossas homenagens aos amigos vascaínos, através dos protótipos dessas naus portuguesas.
Ferramentas utilizadas na casa dos Garcia Dávila.
Veja isso, conquistado com sangue de índios que resistiram em se tornar escravos dos invasores de suas terras e do sacrifício cruel de negros escravos trazidos da África,
Veja que a família tornou-se dona de praticamente todo o Nordeste.
Vários televisores vão contando histórias do castelo e dessa família. Esse cara é o melhor contador da história baiana. Faz isso numa linguagem cheia de gírias e bem escrachada, sem sair da história oficial.
Uma maquete do Castelo.
Vamos ver de perto.
Essa gameleira muito antiga harmoniza bem com o local.
Sexta-feira 13 encontrar um gato preto pode significar azar para alguns. Não para eles.
Uma capela da família. 
Todo o piso é moderno, de ferro, instalado quando do restauro. Isso permite uma solução segura, sem agredir o patrimônio tombado.
Mirian optou por um pic-nic aqui mesmo no castelo.
Somente com coisas saudáveis como Coca, biscoitos, chocolates, pão com presunto. Cada um escolheu um produto.
Com direito a essa bela vista.
Léo me deu uma aula sobre essas manchas nas árvores. Ele vai escrever a respeito.
"Essas manchas nas árvores são líquens. Os pretos representam forte presença de carbono no ar. Geralmente estão em árvores perto de cidades ou fábricas. Os líquens brancos significam que o ar é médio em termos de impurezas. Os verdes são encontrados mais no meio das matas. Mostra que o ar é bom. Os líquens vermelhos significam que o ar é absolutamente puro naquele local". 
Eu nunca tinha ouvido nada a respeito.

Mirian tirou essa foto  a pedido de um grupo e logo descobrimos esses dois baianos de Vitória da Conquista. O que há em comum entre os três? Todos são "oficineiros". Os jovens estudam no Colégio Oficina em Vitória da Conquista. Lá foi aberto uma outra unidade desse colégio onde nossos filhos aqui estudaram e Mirian foi Psicóloga. Os diretores de lá são nossos amigos queridos.
No vídeo que postei mostrei essa gameleira, que conta história. No seu interior tem uma caixa de som invisível, de onde se ouve tudo a respeito desse maravilhoso castelo
Mas, nosso turismo não parou por aqui. #partiupraiadoforte.
Antes disso, sem preguiça, dê uma lida nesse resumo que fiz, a partir do Google.
Um dos principais pontos turísticos da Praia do Forte é a ruína da Casa da Torre de Garcia D´Ávila, um dos principais monumentos do patrimônio histórico e cultural brasileiro, considerado a primeira grande edificação portuguesa no Brasil.
Começou a ser construído em 1551, por Garcia D'Ávila, que chegou na região junto com o primeiro Governador Geral, Thomé de Souza, no cargo de almoxarife da coroa real e foi um marco do início da colonização no país. Inicialmente, foi utilizado como uma fortificação para proteger o território colonial de Portugal, devido a sua localização estratégica. Mais tarde, se tornou a sede do maior latifúndio da época, que se estendia da Bahia até o Maranhão.
Durante três séculos o monumento foi habitado por 10 gerações da família Garcia. Esse primeiro Garcia era um jovem empreendedor, que possivelmente era filho do Governador Geral, Tomé de Souza. Em 20 anos, ele se tornou o homem mais rico da colônia. 
Em 1835 o castelo foi abandonado e tornou-se uma grande ruína. Em 1938, foi tombado pelo Iphan.






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