O QUE FOR DIFERENTE A GENTE MOSTRA

Chegando ontem à noite de Muriaé vimos uma movimentação estranha de uma garotada em frente à minha casa, subindo e descendo na casa da amiga deles, a Maria (Elcinho/Dayse).

Pela manhã a movimentação continuava e aqui é assim: todos têm o direito de saber o que se passa na casa do vizinho. Se for coisa boa comenta-se e até vai para o blog. Se for coisa ruim, se preserva a intimidade e se comenta com dois ou três apenas, que se encarregam de passar pra todo mundo.

Nesse caso, subi lá para ver do que se tratava e tive uma grata surpresa. Eram alunos da 7ª  série da nossa Escola  Estadual Pedro Vicente de Freitas que estavam fazendo um trabalho de História, uma maquete de uma propriedade do período colonial no Brasil.

O desafio tem como modelo essa foto do livro.

As dependências da "casa grande".

E da senzala, onde ficavam os escravos, um deles aqui trabalhando na lavoura de cana de açúcar.

Com detalhes estão montando carros de boi, animais, "roda'água" para girar o moinho...

Aqui parte da equipe. Maria, Ruan e João. Sofia seria a inspetora de qualidade. Ainda tem no grupo o Hugo, Sara, Mariane, Lucas, Amanda e o Ismael, que saíram antes da minha chegada.

Muito legal Professor Leônidas! Um coisa é falar para os alunos sobre esse período em que o Brasil era colônia de Portugal, entre a sua descoberta, em 1500, até o  início do século XIX, já que em 1822, há 200 anos,  o Brasil se tornou independente, falar do cruel tempo da escravidão, da economia centralizada na produção da cana-de açúcar e blá, blá, blá. Outra coisa é levar os alunos a reviverem dessa forma mais didática, montando os cenários.