AINDA NA GRAMINHA

Um belo programa nas corredeiras da nascente do Rio Fumaça e continuamos a nossa subida, na direção da Pedra da Graminha. 

Estávamos sendo aguardados nessa casa.

O Professor Leandro, ou o "Lelê dos Muriquis" veio nos receber, junto com Luquinhas.

Moraram muitos anos nesse alto de serra, mas alugaram uma casa em Belisário, perto da nossa, e vão ficar trocando de casas. 

Aventuras absolutamente diferentes para esses baianinhos.

Kyvea, a esposa, também Bióloga, é Professora da UEMG-Universidade do Estado de Minas Gerais-Polo Carangola.

Olha que coisa fofa essa casa.

Leandro fabricou todos os tijolos e construiu essa casa na pandemia.

Ele é especialista em macacos Muriquis, tendo Mestrado nessa área. É Diretor Técnico do MIB- Muriqui Instituto de Biodiversidade que estuda os Muriquis do Norte nessa região do Parque Estadual Serra do Brigadeiro.

Onças pintadas também têm por aqui.

Frutas diversas como jatobá...

Araçá...

Vai sair um cafezinho premiado. Da Graminha sempre saem prêmios de cafés, selecionados em concursos na região.

Os da esquerda são os amigos baianos Lucas e Cris, um Geriatra e ela Arquiteta. André e Mari, meu filho e nora.

Esqueci o nome dessa fruta, muito gostosa que a netinha Alice está me oferecendo.

Os baianinhos com Luquinhas.

Bolo e pão caseiro sendo servidos. Alguém havia me dito que como cozinheira Kyvea era uma grande professora. Mentira! Tudo muito gostoso.

Essa foi ótima. Luquinhas se oferceu para levar-nos para um banho no lago. O moleque é decidido.

Ele achou que o lago estava vazio e foi nos levar mais adiante. Só que esse outro lago não chegava nunca. 

Decidi voltar correndo para pegar o carro. Preocupada em não nos achar no lago a sua mãe já estava vindo de carro para nos encontrar.

Ele queria nos levar lá onde estávamos nadando, bem distante daqui.

Partimos de volta para o lago.

Gelado, é claro.

Foi muito bom, mas tá na hora do almoço, já passando das 14 horas.

Antes de construírem a casa moraram aqui, nessa "casa torta".

Uma paradinha rápida na Fazenda Belete, onde a Família Costa estava reunida. Fizeram uma intensa programação de carnaval, na terra de seus pais e avós, alguns ainda residindo aqui.

Até abadás fizeram para o CarnBeli que foi proibido.

Será que tiraram alvará? Sei não! Agora que PM, Ministério Público e a Magistratura querem monitorar as atividades sociais de Belisário...

Esse local também é ótimo para esse tipo de evento.

Tivemos mais um belo dia.