ATENDENDO A PEDIDOS...

Tem gente gostando de estar viajando conosco e assim vou continuar mostrando tudo. Se você não gosta, é só me bloquear quando eu lhe mandar o link pelo zap. Tem alguns que acho que já fizeram isso.
Dentro do condomínio, para lhe mostrar uma outra cultura de vizinhança. Sabe aqueles quintais murados, até com cerca elétrica? Pois estamos na alameda nos fundos de nossa casa (já estou chamando de "nossa"). Aqui uma passagem comum.

Ai a casa.

E a do vizinho de frente.  Tudo aberto.
A uma das praias se chega por dentro do condomínio mesmo. Também na praia do Tívoli Resort Praia do Forte, que é o melhor e o mais caro daqui.
Quero me tornar amigo do dono dessa casinha. Se você tem o contato, me mande.
Depois fomos dar um giro pela rua ACM. Aproveitando que ainda está vazia.
Olha com quem eu topei aqui. Alguém trajando o manto sagrado do GAAALO. Ele é o Giovanni, ex CEF e morador de Brasília, sendo natural de Itabira, terra do mineiríssimo Carlos Drumond de Andrade.
Alguns anos vivi em Itabira.
Principalmente nasci em Itabira.
Por isso sou triste, orgulhoso: de ferro.
Noventa por cento de ferro nas calçadas.
Oitenta por cento de ferro nas almas.
E esse alheamento do que na vida é porosidade e comunicação.
Minhas pernas ficam até bambas quando ela entra numa joalheria. Ainda bem que só olha. Temo que um dia caia em tentação.
A questão cultural é realmente interessante. Quando chegamos na Bahia, em  dezembro 1995, a família veio em janeiro de 96, como Caetano Veloso eu cantava "É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi". Marmanjo jogando dominó? Isso em Minas é jogo de criança.  Nada disso. Muita estratégia e concentração. É como o truco lá em BH.
De novo a ameaça de compras. 
Num domingo, quando desembarquei no Aeroporto 2 de Julho, Luiz Carlos, Diretor Geral da COMAB, empresa que iríamos criar, para gerenciar o sistema Ferry Boat, foi me pegar. De lá, diretamente para a Ribeira, onde o navio Maria Betânia ou Gal Costa, não me lembro, estava docado no estaleiro,  em reparos.
Eu me via apavorado num porão de navio, me perguntando "o que vim fazer aqui?".
De lá fomos tomar sorvete nessa sorveteria, que na época só tinha lá. Nunca mais me desliguei dela. Faz parte de minha história de vida.
Uma hora nós vamos lá, no Castelo Dias d'Àvila. Muita história interessante tem por lá.
Esse azulejos são originais e ficam expostos aqui na praça.
Paro por aqui. Tem muito mais.

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