A coordenação do evento, Éder, Pedrão, Silvan Vital, Zé Maria e eu, montou um grupo dos participantes e eles vão nos apresentar as suas máquinas em algum local onde tenham ido passear, coisa que eles mais curtem.
Esse é o Marcius Vieira. Onde será que ele estava nesse foto?
Em região não muito deserta, pois tinha sorvete para a criança.
Com um belo por de sol.
E nessa hora ele já tinha enfrentado barro.
Esse é o João, de Ubá, no Vale das Luas, em Araponga, aqui na Serra do Brigadeiro.
Júnior, com a esposa Jussara. Eles são de Betim e estão ai na foto na Cachoeira do Telésforo, em Tocantins, na Zona da Mata Mineira .
O filho Juninho também participa. Filho de tritonzeiro, tritonzeiro é.
Mac é de BH e estava em Ponte Nova nessa foto.
Esse carro é de Ozanan, que vem de Conselheiro Lafaiete.
Tive longa conversa com ele no "privado", pois o cara é da minha querida Lafaiete e trabalha na ferrovia, em manutenção de drenagens, exatamente em trecho ferroviário onde também trabalhei.
Olha que evento porreta do qual ele está participando! O nosso também será assim.
O Samuel, você já conhece pois o apresentei em postagem anterior. Ele vem de Contagem.
Vai trazer a família?
Esse é o Patrick. Achei tão bonito esse patrimônio histórico que liguei para ele para saber onde fica. Não consegui falar.
O carrão é de Pablo, que virá de S. João D'El Rei.
Olha essa máquina de Marcelo. Será que ela virá em Belisário?
Esse é o nosso Pedrão, da comissão organizadora. Essa foto foi no Mato Grosso.
E finalmente Éder, idealizador do evento, na ponte sobre o Rio Fumaça, pertinho de sua chácara, em Belisário.
E ele estará disponibilizando à venda a sua Cachaça Moreira. Isso não antes da partida para a Serra.
Claro que você sabe que esse evento acontecerá em Belisário, nos dias 27 e 28 de fevereiro.
Esse blog tem correspondentes para todos os lados. Postei a foto do casarão sem identificação e de JF, o queridíssimo amigo ferroviário Ivan Weiss logo me passou essas fotos e a informação. Veja lá!
O Casarão do Registro do
Paraibuna é um dos exemplares históricos que representam o processo das
cobranças de tributos pela Coroa e situavam-se em lugares estratégicos de
passagem, no caso do Paraibuna, situava-se na via de ligação entre o Rio de
Janeiro e Minas Gerais, o chamado Caminho Novo. O tombamento estadual do
Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Casarão do Registro do Paraibuna foi
aprovado em 2012.
O Conjunto
Arquitetônico e Paisagístico está situado no
munícipio de Simão Pereira-RJ.
Já passei por lá mas não havia identificado o imóvel. Um abração. Ivan!!
Esse evento é tão importante que eu gostaria de sugerir que uma miniatura de um TRITON fosse doada ao Museu TIC-TAC, de Belisário. Com o passar dos anos e até das décadas e dos séculos, se tornará uma relíquia inestimável. Outras lembranças sobre esse evento também.
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