Lembra que outro dia entramos na cutieira, passando pela casa de Éder? Vamos começar corrigindo uma falha. Porque somente casa de Éder e propriedade de Pavão? Tem mais gente importante que mora por ali. Carlinhos Protético, que nos acompanha lá do Rio, me mandou um zap ontem, querendo integrar a lista de apoio à D. Maria Mulata. filho de Antônio Carlos e Maria, ele foi criado aqui, onde os familiares ainda residem.
Sua tia Oriza é uma figura muito forte e foi até protagonista do filme "Tudo o que Respira", produzido por estudante da Universidade de Brasília. É a chamada "região dos Paulinos".
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Corrigido a falha, vamos em frente. Deixamos o carro naquela porteira onde havia bois e evitamos de atravessar, naquele dia, pois eles poderiam nos atacar e eu poderia machucar alguns deles. Hoje eles não estavam.
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A região é muito bonita, apesar do tempo bastante nublado não retratar.
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Nas cheias tudo isso inunda. |
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Mirian ama a visão de uma porteira. |
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A Serra do Brigadeiro ao fundo, encoberta pelas nuvens. O tempo prometia chuva e chegamos até pensar em voltar, mas pagamos pra ver. |
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Ai está ela. Zé Maria Muniz havia me falado dela. |
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Segundo ele, dá pra descer pela sua margem. Vou fazer isso um dia, com ele. Embora seja raso, iríamos ter de tirar tênis para atravessar. |
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Mirian sugeriu voltarmos para pegar o carro e continuarmos, do outro lado. |
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Fizemos isso. estamos de volta. |
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Lá está o carro. |
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E agora atravessando a corredeira, dentro do carro. |
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Parada para fotos. |
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O carro fica aqui. |
Mirian gostou disso para arranjos.
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O amigo Rui Pitágoras, colega de ginásio lá em BH me respondeu a dúvida sobre como o guacho faz para amarrar os primeiros gravetos num galho. O Criador da Natureza cuida disso, é a explicação do meu amigo. |
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Bastante barulho de máquinas manuais de colher café. |
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Parecia que aqui a estrada terminava, mas não. Ela passa dentro do terreiro desta casa. |
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A estrada é muito boa. |
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Não vimos uma viva alma sequer, exceto uma senhora nesta casa. |
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Não tinha ideia de onde estávamos, mas essas casas me pareciam familiar.
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Voltamos desse ponto para pegar o carro. Caminhamos bastante.
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Nessa encruzilhada resolvemos subir à esquerda. |
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Carro lá embaixo. |
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Muito curioso. Uma plantação de pitangas. Diversos pés. |
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Parece ter sido uma boa chácara. Agora somente sinais de abandono.
Tão logo postei Mateus fez o seguinte comentário: "A chácara abandonada, onde tem plantações de pitangas é da família do falecido Sr. Plínio Teixeira Von Randown, parente do Sr Evard Von Randown". |
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Voltando para o carro. |
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Seguimos em frente com o carro. Havíamos parado a caminhada aqui. |
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Claro que aquelas casas me eram comuns. Estávamos a 900 metros da estrada Belisário-Limeira. A gente avista aquela comunidade quando passando na estrada. |
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Tudo isso de carro. |
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Veja aí, Tia Iris (JF)! Vocês moraram aqui e eu vim passear na casa de vocês, ainda adolescente. |
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Entrando em Beli. |
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Fechamos esse percurso e gostamos muito do que vimos. São cerca de 10 km todo o roteiro. |
A senhora daquela casa pode ser d. Maria, viúva do sr. Plínio. Os filhos saíram para trabalhar
ResponderExcluircreio que em Muriaé e ainda desfrutam de descansos nesse sítio. Gosto muito dessa gente, tiveram muitos parentes de origem européia morando na região do alto Caparaó e gostavam de falar sobre a família. Saudades, d. Maria.