Dê uma olhada nessa maravilha. É o " imponente edifício da Estrada de Ferro Sorocabana, que abriga
hoje a Sala São Paulo, sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e uma
das mais importantes casas de concertos e eventos do país...
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...Projetado por Christiano Stockler das Neves em 1925 ―período
em que a cidade, estimulada pelo café e pela ferrovia, crescia em ritmo
acelerado― o prédio, marcado pela sobriedade dos ornamentos e detalhes do
estilo Luís XVI, seria concluído somente em 1938, quando a urbanização de São
Paulo já se caracterizava pela presença de automóveis, minimizando a utilização
de bondes e trens.(http://www.salasaopaulo.art.br/paginadinamica.aspx?pagina=asalasaopaulo)
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Agora minhas fotos, tiradas na tarde desse sábado.
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Cá estamos, Mirian, eu, o fiho André e sua sogra, a querida amiga Helma. |
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A entrada nesse prédio, por si só já seria um belo programa.
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O cheiro aqui é de música. |
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Os souveniers também estão todos relacionados ao tema.
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Um sonho realizado.
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Viemos assistir uma apresentação da Orquestra Sinfônica de São Paulo.
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Músicos entrando em cena.
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No segundo momento entra o Coro Acadêmico da OSESP. Foi muito lindo. Saboreamos uma peça de Edward Elgar (Inglaterra -1857-1934), retratando os difíceis momentos do povo judeu, quando escravo na Babilônia, sob o jugo do Rei Nabucodonossor e depois de seu neto Baltazar, último rei da Babilônia, que veio a cair sob o domínio de Ciro, da Pérsia, que deu liberdade aos judeus. A peça musical, em inglês, tinha a tradução projetada em tela, tendo como base o texto de Salmos 137
"Junto dos
rios de Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela,
penduramos as nossas harpas. Pois lá
aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram,
que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém,
esqueça-se a minha direita da sua destreza.
Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não
preferir Jerusalém à minha maior alegria."
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Que espetáculo! Digno desse belo fim de tarde. |
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Se é pra manter o alto nível, então vamos para o Festival do Camarão, na CEAGESP. |
Você pode ficar preocupado pensando que tudo isso ficou muito caro. Nada disso, se patrocinado por um certo escritório de advocacia de Salvador. Até que achei tudo barato.
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Deve ter sido mesmo um programa lindo nesse edificio magnifico.
ResponderExcluirSim, tudo em alto estilo ... mas o que queremos saber mesmo é - quando regressaremos ao ninho antigo ? Ausência demais é tortura, no mínimo castigo não merecido.
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