Caminhamos todos os dias, quer dizer, quase todos, mas não mostro todos, pra não encher a sua paciência.
Essa rota é a da minha rua, com uma forte subida no seu final. Pouca água nesse época.
|
Com um gadinho pastando bem lá no alto. Aprendi que no inverno o gado que dorme solto no pasto gosta de subir, aproveitando o fato do ar quente também subir. Mas nem é o caso, pois a entrada de setembro já trouxe um ar de primavera levando um pouco do frio. |
|
Natureza viva ou natureza morta. A artista plástica Mirtes pode escolher o que pintar. |
|
Belisário vai ficando para trás. Dr. Dárcio gosta dessa região, que lhe traz boas lembranças. |
|
O café já foi todo colhido nessa época. |
|
O amigo Landis Rosa passou por nós de carro. Claro que fez alguma gracinha. O sujeito não presta. Coitada de D. Luzia! |
|
Ele é um dos grandes produtores de gado de corte da região. |
|
Interessante isso. Casas estão sendo abandonadas no campo, mas nessa região elas estão brotando. |
|
Uma outra bem pertinho. Como estamos perto da rua e numa região plana, de repente Belisário vai ter um bairro aqui. |
|
Esse dois eu acompanho desde o nascimento. |
|
Um caso raro de bois gêmeos e idênticos. |
|
Família do Sr. Lincoln Martins, que já nos deixou. |
|
Já pegamos o planalto. |
|
Mamão maduro no pé. Parece que aqui estão faltando pássaros que se alimentam de frutas. |
|
Se bem que não. Uma sairinha aqui. |
|
Chegando na rua, defronte à casa do Diretor José Antônio. |
|
Parte de nossa produção de leite saindo. |
|
Já na Rua Cel. Luciano Alves Pereira. |
|
Uma das poucas testemunhas do Belisário antigo. |
|
Dia de bingos de frango no Mercadinho do Robertinho, que deveria ser Hipermercadinho do Robertinho. Um grupo certo vem pra cá todas as manhãs de domingo. |
|
E vida que segue. |
Comentários
Postar um comentário
Comente este post!