UM DOMINGO AGITADO NO FUNDO DE QUINTAL

Mas não foi no meu quintal e sim no Restaurante Fundo de Quintal, onde fomos almoçar. Quem será esse povo?
Logo descobrimos. Gente da terra, que está de volta para visitar a terra. Ela é Eli e ele é o Francisco. São filhos de D. Leontina, que não pode acompanhá-los nesse almoço. 
Saíram há muitos anos daqui para Muriaé e depois para São Paulo, mas nunca perderam a relação com a terrinha.
Eli vai me apresentando a turma. Dayane é sua sobrinha e ela acompanha o nosso blog lá em Muriaé, onde mora.
Ednaldo sempre vem jogar bola aqui em Beli. Márcia, filha de Eli, é sua esposa.
Mais um  filho. Agora Moisés, com a esposa Roseli e a filha Letícia. 
Essa é neta e ele é o Lucas. Deu pra ver que me atrapalhei. Tem gente de mais para nomes de menos.
E mais essa geração, cujas raízes estão em Beli. 
Mirian tem muito carinho por D. Leontina que, de ótima memória, lembra-se muito bem de sua avó Ester, de quem foi amiga, de sua mãe Olga e de toda a família.
Outra agradável surpresa. Marli Lauro veio se apresentar a mim pois sabia que eu morava aqui. O marido é Geraldo Guarçoni, que é irmão de Gracinha, do Ney Costa.
Marli é filha de D. Elvira Lauro, que eu conheci em JF, já que foi através dela que se iniciou o trabalho da Igreja Metodista no Bairro Cidade Universitária, hoje Bairro Itatiaia.
Pudemos colaborar com esse projeto missionário naquele bairro, quando na coordenação da administração da Igreja Metodista Central, época em que alugamos o primeiro salão de culto naquele bairro e adquirimos o terreno para a construção do templo. 
Esse mundo é pequeno. 
O papo se estendeu. Marli é  enfermeira aposentada e Geraldo se aposentou após trabalhar no planejamento da área de mecânica de empresas do ramo de siderurgia.
O melhor de tudo é que eles alugaram uma casa aqui em Beli, pertinho da Gracinha. Dividem o tempo entre o nosso distrito e JF.
Vamos ficar de olho nesses dois, até eles esquecerem que JF existe.

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