Até quarta a nossa vida continuou pela Bahia. Em Villas do Atlântico, com direito a essa vista da varanda.
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E pegando alguma prainha, agora com os amigos holandeses, Mila, Bob e filhos.
Nos dividindo com idas a Salvador, juntando quase toda a família. Clebinho e Pri ficaram em SP. Essas passarelas na Avenida Paralela ficaram muito bonitas, fazendo a ligação das estações do metrô com as margens da estrada.
E cá estamos, o Coco Bambu. Os primos paulistas e baianos finalmente se encontram, Bia e André também. Chegamos lá na quarta à noite
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Esse "pastelzinho" é uma das marcas desse bar, desde a nossa época, morando ao lado.
Na quinta rodando por Salvador e visitando os amigos Marco e Helô, que nos cederam o flat em Villas. Sempre muito gentil, Marco me oferece um leque de opções para eu harmonizar com a cerveja, já que pura ela não desce.
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E ele nem foi por mim fotografado, apenas Helô, Bernardo e Cíntia. |
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E com essas e outras aqui não mostradas, vencemos a nossa etapa em Salvador, para onde fomos às pressas, para nos despedirmos do amigo Omar. Nessa sexta desembarcamos bem cedinho no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, onde deixamos o nosso carro. |
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Na casa da irmã Cibele, em Laranjeiras, conseguimos dar uma cochilada, já que foram menos de 2 horas de sono durante a noite. Mas logo partimos para a luta. Uma passagem pelo Largo do Machado, nessa feira de artesanatos, super agitada pelas compras de Natal..
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Mirian vai levar um conjunto de canudos de metal, que evitam os tradicionais canudinhos, que tanto mal fazem à vida marinha. O Rio vem evoluindo rapidamente nesse campo. Aqui foi proibido o fornecimento de canudos e copos descartáveis pelos estabelecimentos. A Escola NAU, de minha família, foi a única escola do Rio certificada pela ONU Meio Ambiente por ter eliminado 100% dos descartáveis da rotina da escola. |
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Muito chique essa árvore. É o abricó de macaco. Não de lembro de ter visto uma flor tão bonita numa árvore. Observe o fruto na foto a seguir. |
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Vamos em frente, darmos uma de turista. Direção das Paineiras, caminho do Cristo Redentor. |
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Vamos visitar a Família Marinho. |
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Aqui viveu o jornalista Roberto Marinho com a sua família, tendo falecido em 2003, conseguindo construir um dos maiores impérios de comunicação do planeta, e que agora virou um espaço
cultural dedicado à arte e à educação. São mais de
1 mil e 400 obras de arte, que ele reuniu ao longo da vida, no bairro do Cosme Velho, na
Zona Sul.
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Há muita polêmica em torno dessa família e do "Sistemas Globo", que sempre tiveram a capacidade de se alinhar ao poder. Apoiaram e deram sustentação ao golpe militar de 64, tentaram não eleger o governo petista, depois soltaram documento tentando fazer uma revisão histórica do apoio aos militares, tentaram desestabilizar a candidatura Bolsonaro, que os "jurou de morte", no sentido econômico da palavra. Quem viver verá. |
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Um pouco sobre a exposição. |
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Muito linda essa obra "Santa Cecília", de Cândido Portinari. |
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Outra de Portinari. |
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Di Cavalcanti... |
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Tarsila do Amaral uma das figuras centrais da pintura, no movimento modernista no Brasil, no início do sec. XX. |
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Lamento não ser entendido em pinturas, mas gosto das cores fortes. |
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Agora no quarto de Roberto Marinho, de onde ele tinha acesso a essa sacada, com direito a essa vista. |
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Vamos visitar os jardins. |
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Uma cachoeira vindo lá do morro do Cristo corta a propriedade. |
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Assistimos um vídeo que mostra muito bem um pouco da rotina da família Marinho, fala das obras, da casa e das muitas solenidades e pessoas ilustres que por aqui passaram. Sem sombra de dúvidas, no campo das artes, a Família Marinho deu grande contribuição ao país ao longo dos anos. Quanto à simpatia pela "Vênus de Prata", fica a critério de cada um. Mas não se pode negar que hoje ela é questionada pelas correntes de direita e de esquerda. |
Esse post é um diário de viagem muito bacana. Desperta a vontade de ir a esses lugares. Eu, por exemplo, morando no Rio, nunca fui á casa da família Marinho.
ResponderExcluirVendo o seu blog resolvi ir conferir. Parabéns!