Pelo zap a gente vai monitorando. A irmã Cibele havia chegado na terça em Muriaé, vindo do Rio e por lá ficou. Hoje ela subiu a serra de carona com os primos Joelson e Ana, que vieram de São Paulo.
Na bagagem frutos do mar, presente delas e dos amigos Beto e Hebe, que já estiveram aqui em Beli. Tem um outro presente para Belisário. Depois eu falo sobre isso.
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Mary é amiga de Cibele já há muito tempo. Formaram juntas em Serviço Social.Veio conhecer o famoso Belisário. |
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Joelson e Ana também não conheciam e olha que as raízes dele estão aqui. É bisneto de Sebastião Gonçalves Martins, que dá nome à nossa praça e teve participação decisiva na formação de nosso distrito, como nos conta D. Nina.
Áurea, mãe de Joelson, nasceu aqui em Beli, na propriedade vizinha à nossa. Ela e a sua irmã Selma, também belisariense, deveriam vir, porém Áurea teve um problema de saúde na véspera.
O almoço já os esperava. Bem mineiro. |
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Com tantos elogios, olha a cara de felicidade da cozinheira! |
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Uma descansada e partimos para o campo. Uma tarde linda.
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Direção Cachoeira do Nahor, como sempre. |
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Tá bonita. |
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Ninguém resiste a uma molhadinha nos pés. |
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Amém! |
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Mas temos mais chão pela frente. |
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Paramos na casa de Toninha. Rangel vai se casar no sábado. Fiquei triste por saber que ele deixou de plantar legumes e verdura, para mexer com serraria. Era um dos poucos produtores na região. Não é fácil viver do plantio.
Ele é muito criativo. Fabricou essa máquina, uma serra para produzir suas tábuas. |
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Vamos pra frente, aproveitando a luz do dia. |
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Outra parada, agora na fazenda do amigo Aloísio Rogério, onde estão fazendo a segunda ordenha do dia. |
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Tudo mecanizado. |
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O leite sai das tetas diretamente para o tanque de resfriamento.
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Um pé de acerola carregado. |
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Da varanda da casa esse belo visual para a Serra do Brigadeiro, em especial para o Pico do Itajuru, o ponto mais alto do Município de Muriaé, com 1580 metros. |
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Conhecemos do Dr. Simeão Feres, conceituado Médico Veterinário, que assiste essa fazenda há 30 anos.
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Eles estão tratando de inseminação artificial. Aprendi que a vaca tem 284 dias de gestação, que equivale a 9 meses e meio. Através de aplicação de hormônios, à base de progesterona, é possível reduzir o tempo para a vaca entrar novamente no cio, capacitando-a a "pegar" nova cria. Se se conseguir controlar esse tempo para 81 dias, ela pode parir a cada 365 dias. Numa análise precipitada você pode achar que isso é um mecanismo para o produtor ganhar muito mais dinheiro. Quem acompanha a vida no campo sabe que a adoção dessas técnicas visa sim, garantir a sobrevivência do produtor. Uma fazenda como essa gera emprego para várias famílias e tem custos de produção elevadíssimos. |
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"Todinha" tem um bom papo e recebe bem as pessoas. |
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Mary igual a um pinto no lixo. |
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A reunião entre Aloísio, o veterinário e Pedrão, o capataz da fazenda, ainda continua. O Dr. Feres está escrevendo todo o protocolo a ser observado para se chegar até a inseminação da vaca. Dia a dia, cada detalhe deve ser observado. A técnica é imprescindível nesse ramo, onde os amadores não sobrevivem. |
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Só de curiosidade: você consegue ver uma perereca camuflada nessa foto?,
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Nós já vimos esse charrete lá no início. Veja que, horário de verão, já são 19:17 horas.
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Uma agradável tarde e amanhã o grupo vai aumentar. |
Que formidável! Amanhã também vou chegar por aí para conhecer a famosa Belisário... estamos ansiosos!
ResponderExcluirBelisário faz parte das histórias que ouço em casa desse sempre, mãe, avós, tios e primos. Mas demorei 50 anos pra chegar aqui.
ResponderExcluirLindo e amável lugar! Ainda mais com a maravilhosa recepção dos primos Cleber e Mirian, tudo superou e muito minhas expectativas!
Muito obrigado!
Belisário faz parte das histórias que ouço em casa desse sempre, mãe, avós, tios e primos. Mas demorei 50 anos pra chegar aqui.
ResponderExcluirLindo e amável lugar! Ainda mais com a maravilhosa recepção dos primos Cleber e Mirian, tudo superou e muito minhas expectativas!
Muito obrigado!
Muito bom!
ResponderExcluirEstou mesmo como pintinho no lixo. Muito feliz por estes momentos maravilhosos em contato com a minha infância, na outrora zona rural do Rio de Janeiro, quando eu subia a roça para plantar milho e aipim com o meu saudoso pai. Tudo isto regado por uma energia divina dos anfitrioes numa receptividade espetacular.
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