Mas ainda aproveitando os últimos momentos. Mirian fazendo graça na cozinha preparando camarão no coco, ambos abundantes por aqui.
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Vamos rever a cidade para o lado antigo. Ela está muito bem cuidada. A Bahia tem um excelente governador, que já foi reeleito com 75% de aprovação e um excelente prefeito.
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O Corredor da Vitória tem o seu charme. Abriga o Museu de Arte da Bahia, o Museu Carlos Costa Pinto
e o Museu Geológico da Bahia. É uma das regiões urbanas mais
valorizadas no Nordeste do Brasil.
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A Igreja N. Senhora da Vitória data do sec. XVI, quando o Brasil foi descoberto. Meus netos foram batizados aqui.
 Já depois do Campo Grande. |
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A Praça Castro Alves é do povo, como o céu é do avião. Mas não vou tentar o Pelourinho, pelas dificuldades do tráfego de carro.
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Aqui a gente pega a orla

A Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia foi construída entre 1739 e 1849 no local onde havia uma capela de taipa de pilão erigida em 1549, que fora construída por determinação do Governador Geral Thomé de Souza.
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O famoso Elevador Lacerda, mais uma opção de ligação da Cidade Baixa com Cidade Alta. É o primeiro elevador urbano do mundo. Foi inaugurado em 1873,
época em que era o mais alto do mundo, com 63 metros |
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Muita coisa por fazer por aqui, em termos de restauro. |
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Sabe aqueles caras imundos, moradores de rua que vivem emporcalhando a frente de sua casa? Pois a gente os vê assim, até conhecer essa Comunidade da Trindade, que trabalha com eles.
Aqui era a Igreja da Ordem Terceira da Santíssima Trindade, localizada
no bairro de Água de Meninos, na Cidade Baixa. Inicialmente foi construída uma
capela em 1733/1739 mas a igreja foi abandonada pela Arquidiocese de São
Salvador em 1990. O templo ficou fechado durante dez anos. A partir de 2000, passou a ser ocupado por um grupo de moradores de rua conhecido como Comunidade da Trindade, sob a liderança do Irmão Henrique da Trindade, um teólogo e filósofo francês, uma das pessoas mais incríveis que conheci em toda a minha vida.
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O nosso destino era a Sorveteria da Ribeira.
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Olha a cara de Gui para tomar um sorvete! |
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Vovó Mirian sempre atenciosa. |
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À noite Mariana Mongeroth, amiga de Mari, veio aqui para trazer camisas de crianças, para levarmos para Belisário. Lá vamos discutir com Neuza (Bebeco) e a coordenação do Balé o destino delas. |
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Já emendamos com a manhã dessa segunda. Agora sim preparando o retorno. Uma ida ao Mercado do Peixe para repor o estoque lá em casa, em Beli.
Isso são arraias, pescadas em mar aberto, no Litoral Norte.
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Mas peixes temos em Minas, de água doce, é claro. Camarão nos interessa. |
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E já estamos de volta, agora tentando entrar no Pelourinho. Na minha época de IPAC, o órgão de estadual de patrimônio, aqui foi inaugurado o Museu da Capoeira. |
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Sai do carro par tirar uma foto da Baía de Todos os Santos. |
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Aqui o bicho pegou pro meu lado. A rua virou contra-mão. |
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Um fotinho de longe e tentei passar pela rua lateral. |
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No final minha pick-up não conseguia virar na rua transversal e tive de retornar de ré, em local muitíssimo apertado. Minha mulher quase teve um filho. Tá vendo que estou de volta naquela praça. |
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Tá complicado. Melhor descer para a Baixa do Sapateiro. |
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Esqueci que igreja é essa e sem tempo de pesquisar. |
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E finalizo o passeio com essa foto. |
Mas a matéria continua com mais um encontro. Viemos pegar Carmem.
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Ela também faz parte da história de nossa família Sigiliano Paradela. Tão logo chegamos em Salvador, e nos 15 anos que aqui moramos, ela trabalhou em nossa casa. Foi uma grande amiga e ajudou na criação dos nossos então 3 filhos adolescentes.
As duas estão tagarelando aqui na sala, enquanto finalizo a matéria. |
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Partimos amanhã cedo, de volta pra Beli.
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