Aceite
esse desafio: Veja essa mulher no centro da foto. Se você conviveu com ela
está desafiado a responder pelo menos um SIM nas
perguntas abaixo.
1. Você
já a viu de “baixo astral”.
2. Você
a viu falando mal de alguém.
3. Quando
faltava dinheiro e sobravam dias no mês ela entrava em desespero junto ao
marido.
4. Ela
não tinha tempo para estudar com os filhos e auxiliá-los no processo de
alfabetização.
5. Ela
às vezes fraquejava na fé.
6. Às
vezes cozinhava alguma coisa e não ficava bom.
7. Nem
sempre ela era uma boa conselheira.
8. Quando
seu marido, pastor metodista, recebia qualquer uma das 8 nomeações pastorais,
em dois estados e cidades distintas, ela se indignava pela instabilidade
familiar que isso representava.
9. As
enfermidades do marido lhe provocavam depressões e acomodamento.
10.Com tantos filhos pra criar ela não podia acompanhar o
marido nas atividades da igreja.
Você que a conheceu, evidentemente não conseguiu marcar um SIM sequer.
Se você não a conheceu, não tem ideia do que perdeu por não ter convivido
com D. Cléa Lima Paradela.
Guina e Nina erraram na minha identificação. Eu estou à direita do pai.
Um lugar nobre. Na frente, de óculos, Clóvis e Cláudio, tendo esse segundo falecido precocemente
aos 29 anos. A fé de minha mãe também a ajudou a superar essa dor.
Tia fantástica. Convivi muito. Muito carinhosa. Quanta saudade.
ResponderExcluirLevy Lima.
abençoada D. Cléa Lima Paradela.
ResponderExcluirFelizes os que com ela conviveram.
Legal, Família Bonita, esse de óculos é você?
ResponderExcluirAcho que você é o que está perto da Celi com Clésio no colo, na fila da frente, acertei?
ResponderExcluirBeleza de foto. Parabéns a D. Cléa pelo dia de hoje!
Cléber está a direita do meu pai. Clésio não está na foto.
ResponderExcluirEu sou a menina de mãos dadas com a minha irmã.
Realmente tivemos uma grande mãe.
Muito amorosa, paciente .
Cibele Gurgel Rio de Janeiro
Bravo! Isaias Laval
ResponderExcluirAcho que realmente perdi a grande chance de conhecer mais de perto D. Clea. Sua fama de mulher notável é conhecida. Meus contatos com ela foram muito limitados. A vez em que mais perto estive dela foi quando dormi na casa de vocês em tempos há muito idos. Deve ter sido por volta de 1961 e 62, quando eu era pastor em Manhuaçu, alguns anos depois que o Rev. Celsino havia sido pastor lá. Não me lembro mais onde isto aconteceu, mas acredito que tenha sido Cachoeiro do Itapemirim.
ResponderExcluirEsta foto me deixou triste, sabem? Especialmente por haver visto a imagem do Claudio, que foi meu assistente quando fui reitor no Granbery e faleceu ainda tão jovem.
Obrigado pelo registro. Sergio Marcus