DE CASA, AINDA FALANDO SOBRE A FLORESTA AMAZÔNICA

Chegamos no final da tarde de sábado em Belisário mas, tenho ainda coisas para mostrar lá da Amazônia.
Uma outra programação contratada na Pousada Caboclo foi uma canoagem no Rio Negro.
Dois em cada barco.  Vovó Mírian é poderosa no remo.
Em outro momento, após o almoço, um outro programa que também agradou muito, principalmente para quem não tem o costume de pescar.
Tenho amigos que viajam até  o Amazonas somente para pescar. A gente vê muitos grupos de pesca nos aeroportos, indo ou vindo.
O peixe é a piranha. André pegou uma.
Alice surpreendeu. Foi a que mais pegou. O peixe é devolvido ao rio.
Você já ouviu que elas têm dentes cortantes. Pois eu literalmente senti isso na pele. Fui tirar o peixe do anzol para Alice e levei essa mordida.
Ainda tenho outros programas legais para lhe mostrar.


Comentários

  1. Do tupi, pira (peixe), aim (cortante), a piranha é mesmo, pelo visto no corte do dedo do dr. Cléber, um bicho perigoso. Mas também é comestível, tanto para peixes grandes como o pirarucu como nas mesas dos mais requintados restaurantes. E o que acompanha o peixe, geralmente frito, no prato, lá, no Amazonas, é tudo diferente do nosso aqui em Minas Gerais.

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