UM DIA DE LIBERDADE
Mas, não é o que você está pensando. Mírian e eu vamos dar um giro com nossos netos baianos Gui e Alice.
Os paulistas estão na escola/faculdade.

Gosto das vistas do campo mas, não desprezo a vista urbana.

Mais humanizada com grafites nas laterais dos prédios. São muitas manifestações artísticas.


Palavras motivadoras.




Para se chegar no topo do prédio, uma escada de livros.


Alguns carregam o mundo nas costas.


Vim aqui algumas vezes assistir Galo x Palmeiras.

Estamos chegando.
A pedido dos netos, viemos passear na Liberdade, o bairro que era japonês na cidade de São Paulo.
Era, pois hoje não se sabe se é japonês, coreano ou chinês.
A Praça da Liberdade está feia, em obras

Adoro artistas de rua. Ando com trocados no bolso e no carro para dar-lhes gorjetas. Eles também humanizam as cidades.


A molecada fica doida aqui. Infinitas lojas bonitas e preços bons. Aqui guloseimas.

Aqui livraria e material de desenho.

São muitas lojas e todas super movimentadas e olha que hoje é segunda-feira.

Olha que chique essa bordadeira que trabalha com uma agulha na vertical! Vai espetando o tecido.

Segundo Lica, essa é a bala mais azeda do mundo. Será?

Vovó gemeu.
Um jardim japonês. Já ouvi que um bebê japonês quando nasce a família compra uma carpa, que irá acompanhá-lo durante toda a sua vida pois, existem tipos de carpas que vivem mais de 200 anos.
O escritor Paulo Coelho destaca que a carpa japonesa tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Se estão num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros mas, pode atingir três vezes este tamanho, se colocada num lago.
Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca, ou seja, enquanto a carpa é obrigada, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos.
A diretoria do GAB tem essa consciência e assim oferece 9 projetos para a comunidade de nosso distrito rural.

Bateu fome. Vamos procurar comida japonesa. Temaki, sushi, sashimi...

Gui preferiu súper-camarões com arroz japonês.

Muito agradável as horas lá passadas. De volta, mais expressões artísticas nos prédios.




Deixamos os netos na casa da tia, onde estão seus pais e fomos para a casa de Clebinho/Pri e Maria.
Pegando a Avenida Paulista, já chegando no destino.

Já percebeu que a gente não esquenta uma cama. Cada noite num lugar.
Que beleza essa arte nos edifícios!
ResponderExcluirÉ coisa nova,nunca vi isso por lá.
Ri muito com a cara das crianças privado a bala azeda!
Que legal! Esse casal sabe curtir e aproveitar a vida.
ResponderExcluirCibele Paradela
Rio de Janeiro
Dia 17 de junho ! Aniversário de Mirian, será feriado? Lógico que sim pelo menos para nós seus parentes (muitos) e amigos (milhares) ! Parabéns, querida, te aguardamos !
ResponderExcluir