VOU LHE MOSTRAR O ÚLTIMO ENCONTRO DO MENTE ATIVA
O projeto do GAB com a terceira idade acontece nas tardes de terças. O problema é tempo para postar a tempo e a hora tudo o que por aqui acontece.
Como sempre, um belo grupo presente.

Mírian traz um tema a cada semana. No início o papo é solto. Ela colocou em discussão o tema do dia 18 de maio, Dia de Combate a Violência Sexual de Crianças e adolescentes, por aqui enfatizado através de ações na rua com a turma da ginástica da Secretaria de Saúde e outra organizada com as crianças do CRAS.

Muitas opiniões em relação a essa barbaridade que vem crescendo assustadoramente no país. A cada hora o Brasil registra 13 casos desse crime, geralmente, cometido dentro de casa.
Denunciar é preciso.



Mírian entrou no tema da tarde: os filhos que fomos. Essa garrafa no chão quando girada aponta para alguém reponder: "como eu fui em relação aos meus pais".
Ela procurou saber do grupo como eram quando crianças, suas artes e se puderam acolher os pais na velhice.

Todos eles têm muita desenvoltura para manifestações.
Muitos falam do afastamento dos filhos nessa época, mas lebramos uma frase de D.Nina:"os filhos estão olhando e focados no futuro e nós estamos olhando para o passado".
Hoje os filhos já não moram tão perto quanto antigamente, trabalham muito e assim não podem dispensar a atenção que gostariam que nos dessem.
Competa a cada um procurar manter ativo o seu dia a dia, sem lamúrias.

O lanche por eles trazido é sempre caprichado.


As três completaram juntas a cartela. Quem vai tirar a pedra maior?

Foi Tereza a contemplada com essa peça artesanal feita pelo artista Landis Rosa

Todos de volta para a casa. O casal Cristóvão/Josina usam o Uberlisário.


Terça que vem tem mais.
Muitos pais hoje reclamam que os filhos já estão noutra, não lhes dão a atenção devida. Ambos, pais e filhos têm suas razões. Cabe lembrar que os tempos mudam, a modernidade vai ocupando mais os jovens. Os apelos e a facilidade de locomoção também os atraem mais, hoje em dia. Os idosos estão vendo isso e, em vez de reclamarem, é que procuram contatar ou mesmo visitar seus filhos e netos numa boa... E idosos têm hoje também mais mais amparo, companhia e como se distrair. Na zona rural os proprietários hoje reclamam da falta da mão
ResponderExcluirde obra. De um modo geral, é que também hoje os proprietários não têm mais filharada, como antigamente, quando a maioria dos filhos e filhas permanecia nas lidas da roça e ai formavam suas famílias.