VAMOS MOSTRAR MAIS NOSSO DOMINGO EM BH

Depois da rica visita ao Regimento de Cavalaria da PMMG, onde mostramos os animais e as valorosas policiais militares deles cuidadoras, partimos para a Arena MRV. 
Sobre as militares transcrevo um comentário feito na matéria: "Parabéns pela matéria no Regimento de Cavalaria. 
Cabo Maria é gigante na seção de veterinária! Conhece demais dos cavalos".
Sei não! Ainda acho que teremos um dia ela e a Sargento Marli nos visitando em Belisário, num dia de folga de ambas. Aí vamos fazer uma roda de conversa sobre os cuidados no trato de animais de montaria. Muita gente vai querer participar.
Vá convencendo a ambas aí, Rafael!
Vamos em frente!
Arena MRV à vista. Um belo estádio.
Carro estacionado e vamos aguardar, com conforto. Faltam cerca de 5 horas para o início da partida Galo x Flamengo, final da Copa do Brasil.

Bares em todo o entorno da Arena.
Rafael fez uma reserva aqui, na torcida "Galo Metal". Rateiam a carne do churrasco e aqui almoçam e bebem.
Olha o agito na rua! Em todas elas.
Num clima desse, ainda na companhia do filho e sobrinho queridos, não tem preço que pague. Nem achei 400,00 caro pelo ingresso. André pagou. 
É tradição em BH. Num estádio de futebol tem de comer um tropeirão com torresmo.


Muito agito. 
Passagem do manto sagrado por fieis que entrarão com ele no gramado.
A maior visão da Arena.
Rafael vai cumprimentar os amigos que estão na escala de trabalho.
Um show rola aqui até às 15:20. O jogo começa às 16 h.
Cá estamos nós, dentro do estádio. É nítida a falta de segurança por aqui. "Bondes", assim denominados grupos de baderneiros sem ingresso, que formam uma grande fila na catraca e vão empurrando todos para dentro, sem pagar. 
Também se vê outros vagabundos pulando grade de um setor para outro mais caro.
Por lei a segurança nos estádios é privada. A PM só entra em casos de muita gravidade.
Uma belíssima festa. Bandeiras, rolos de papel higiênico para serem lançados na hora da entrada do Galo em campo são deixados sobre cada cadeira. Letras para formarem mosaicos também nas cadeiras, em outro setor.
Essas são as bandeiras de plástico fornecidas.
Isso não tem preço para um pai carente.
Jogo em andamento.
Colocaram um palco no gramado, no final da partida, nem sei para que.
Fiquei olhando para as baixarias dos marginais travestidos de torcedores, quebrando o estádio e ferindo pessoas na arquibancada e no gramado.
Com essa confusão toda, sequer fiquei sabendo o resultado da partida.
Voltei sozinho para Venda Nova, onde estava hospedado. André ficou na casa de um amigo, na Pampulha e Rafael foi pegar serviço, em escala noturna.
Veja que baita coincidência. Parei num point para lanchar e lá estava meu querido primo Levy, com o filho Gabriel sua namorada e seu cunhado. Ele nem sabia que eu estaria na cidade. Levy mora perto do restaurante e somente  sabia que ele morava na capital.
Trabalhamos juntos no Ferry Boat, em Salvador, ambos indo de JF para lá.
Para o meu azar ele é flamenguista.
Seus pais moraram aqui em Belisário antes dele nascer.

A propabilidade disso acontecer numa cidade da dimensão de BH é muito remota. Na hora certa, no dia certo e no lugar certo.
Na segunda cedo parti de volta para casa, para ter mais agito à tarde, no GAB. Depois falo sobre isso.

Comentários

  1. Vou te dar uma informação sobre o placar do jogo: Mengão Queridão Malvadão 1x0 Galinhas. Mengão primeiro campeão da arena MRV

    ResponderExcluir
  2. CLEBER teria sido muito bom encontrar contigo, nessa circunstância então foi sensacional. Grande abraço primo. LEVY LIMA.

    ResponderExcluir
  3. Vou te ajudar no que os vândalos não deixaram: o resultado final foi Malvadão 1x0, 4x1 no agregado. Quarta-feira tem mais, vou enjoar de comer galo ensopado. Grande abraço do amigo Renato Galluzzi.

    ResponderExcluir
  4. Saudações Runbro Negras!
    Heber

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comente este post!

Posts mais visitados do último mês