VAMOS VER DE PERTO A GRANDE FAÇANHA DO VASCO DA GAMA

Não estou me referindo ao clube carioca que já há muito não consegue uma grande façanha. Desculpas aí Mateus Balbino, Fernando Levate, Renatinho Sigiliano, Rev. Tércio...
Às 8 horas de quinta a VAN veio nos pegar, conforme programado por Mariana. 
Dessa vez foi excelente a contratação de um guia de Angola, onde se fala o Português. Veio um segundo guia, em fase de estágio, também de Angola.
Os caras são inteligentíssimos e dão um show de conhecimento.
Uma bela estrada contornando a orla marítima. Vamos andar bastante.
Fomos dando paradas. 
A cidade do Cabo é cercada por belas montanhas.
A estrada tem cerca de 120 curvas, segundo o guia. Lembra muito a Avenida Niemeyer, no Rio.
Um ponto de visita nesse lar de pinguins.
Aqui uma reserva de proteção a esse animal. Tem um escondido debaixo da escada.
Tivemos algo desagradável na turma. Flávia torceu o pé num degrau, na hora daquela bela apresentação de músicas africanas. Virou cadeirante, mas por pouco tempo.
Lá estão eles. O Google informa o seguinte: "O pinguim-imperador tem uma característica interessante. A fêmea costuma botar apenas um ovo e logo após abandona o “marido” e o ovo para ir ao mar e buscar por comida para alimentar o filhote. O macho fica incumbido de chocar o ovo durante cerca de 65 dias.
Não sei se esse é o caso desses aqui que estão chocando.
De volta para o carro. Vamos descer mais no mapa da Àfrica.
Belas paisagens.
Opa! Eddie tem de carregar a patroa até conseguir uma cadeira de rodas.
Hora do almoço e viemos aqui apenas para almoçar.
No carro Mirian consegue fotografar esses avestruzes.
Também esse antílope, parecendo uma pedra na foto.
Agora sim chegando no nosso destino final.
Estamos no Cabo da Boa Esperança. "Pouco mais de 4 meses após partir de Lisboa em direção a Calicute, nas Índias, um grande triunfo. Em 22 de novembro de 1497, Vasco da Gama se tornou o primeiro europeu a dobrar o Cabo da Boa Esperança, na ponta sul da África.
"Avançaram lentamente e com cautela ao longo da costa oriental africana, nomeadamente a região do Natal (ou Kwazulu). O objetivo era o de encontrarem populações ou centros urbanos onde pudessem abastecer-se de mantimentos e de água, obterem informações sobre a distância que os separava da Índia e, se possível, conseguirem um piloto que os levasse até lá.
Assim, depois de enfrentarem uma tempestade, exploraram a costa do atual Moçambique e finalmente, a 2 de março de 1498, alcançaram a ilha com esse nome."
Nunca pensei que um dia viesse nesse lugar, numa extremidade da África.
De volta para o hotel.
Mais uma parada numa bela praia de altas ondas e ventos fortes, boa para a prática de esportes aquáticos.
Muito frio e um vento gelado.
À esquerda o  motorista. Os guias são Fábio e Ênio. Um é Engenheiro Eletrônico e o outro é formado em Tecnologia da Informação. Eles enfrentam um problema pois sendo angolanos têm dificuldade de arranjar emprego aqui na África do Sul, nas suas áreas de formação. É que no país há uma cota de reserva de 70% dos empregos para os sul africanos.
Mas estão felizes nessa atividade de guias de turismo. Os caras são fantásticos. Tomei com eles uma senhora aula de história da África.
Mais um belo programa.

Comentários

  1. Espetacular! Que pena, Cleber, você não ter me convidado para eu ir também!

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