JURO QUE ESSA É A ÚLTIMA POSTAGEM COM OS BAIANOS

Na última matéria postada com essa turma mostramos nossa ida no café na D. Josina/Neli e equipe, e à tarde tivemos os dois médicos presentes no Mente Ativa. Foram ótimos ambos os programas.
Na quarta cedo partimos na direção de São Domingos, outra comunidade de Belisário.
Muito chique isso aqui, embora o lago esteja vazio, para limpeza.
Estamos na propriedade do amigo Elson Clemente. Ele estava já na estrada e quando nos viu chegando de carro, gentilmente voltou para nos receber.
Aqui uma explicação para a turma de como funciona um moinho de fubá movido a água.
André e Gui não resistiram e entraram na bica fria.
A especialidade dessa propriedade é a apicultura, ou a produção de mel e derivados.
No alto uma caixinha com abelhas pequeninas, sem ferrão, que produzem um mel superespecial, que pode ser dado até para bebês. Aqui na rua temos uma produção desta e qualquer dia vamos fazer uma matéria lá, com Alan.
A aula vai começar. Elson é um professor nessa matéria. 
Caixas são colocadas em diversas matas e recolhidas posteriormente por ele, com várias colmeias como esta.
Aqui são colocadas numa máquina centrífuga e o mel já sai através de uma torneira.
Esses restos também são aproveitados. Já lhe mostro.
Todos amam comer o mel no favo. Em restaurantes é muito chique receber na mesa um favo de mel com um queijo fino.
Aquele resto de favos que lhe mostrei vem para essa panela e após derretido vira cera, para ser usada em depilação em salão de beleza ou para  a indústria produzir as pré-colmeias, que serão colocadas nas caixas para as abelhas concluí-las e depositarem o mel nos favos.  
Galinha chocando ovos. Aqui todo  mundo produz.
Quer dizer, quase todo mundo.
Partimos para São Domingos, para outro programa.
Guiados com segurança por Alice. Coisas que só a roça permite.
Aqui é outro ponto de interesse de nossas visitas.
Estamos na casa dos amigos Glauci e Caleb Clemente.
Ela é artista plástica e fez uma bela exposição no I Vinhos & Queijos de Belisário.
Pinturas em tela a óleo ou pastel.
Antiga casa do Sr. Manoel Clemente, metodista histórico e amigo de meus pais. Quando criança conheci Muriaé me hospedando na casa deles.
Muito café teve secagem nesse cimentado.
Tenho outras matérias parando com Joaquim nessa estrada, para uma rápida prosa.
Chegamos em mais um atrativo turístico.
A pisicultura de Eloi Clemente. Só dá Clemente por aqui.
Eles são os maiores produtores de peixes ornamentais na região. Aqui nesse lago carpas coloridas.
Eloi não estava, mas o filho Daltinho domina o assunto, sendo estudante do IFE no Espírito Santo.

Em certa idade ficam em poços em estufas super-aquecidas.
Os peixinhos são colocados em sacos com oxigênio são levados para a venda em diversas partes do país como Sul de Minas, SP, RJ, Bahia etc.
Pronto! Encerramos os tours com os baianos. Agora um banho de mangueira no nosso quintal.
E logo após o almoço os amigos Lucas, Cris, Mel e Lua vão partir para Ouro Preto, Mariana, Maquiné... e domingo voam para Salvador.
Cheguei a tentar uma negociação para Wendel ir com eles. 
Ofereceram muito pouco. Wendel fica.
Foi muito bom recebê-los em Beli. Pessoas muito especiais.
Na manhã seguinte, quarta-feira, André e família também partiram bem cedo para BH.
Vovô e vovó vão ficar sozinhos na roça.
Eles vão voar para Salvador apenas no final da tarde, mas tinham um compromisso muito nobre lá na capital. Mari havia agendado um tour às 12 horas na Arena MRV, do Galo.
Muita emoção: entrar no vestiário.
Com as camisas expostas.
Na arquibancada onde se grita Huck! Huck! Huck!
Podendo chegar na beira do gramado.
Fechamento glorioso de um carnaval.

Comentários

  1. Muito legal acompanhar as aventuras dos baianos aqui. A casa deve estar vazia sem eles. Mas, em breve veremos mais acontecimentos do agito em Beli.
    Cibele Paradela Rio de Janeiro

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  2. Queria muito que esses baianinhos viessem passear aqui no Rio também.

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