ESTOU DE FÉRIAS

Deixamos Belisário na tarde de quarta, ao contrário do que sempre fazemos, pois gosto de pegar a estrada bem cedo. Dessa vez não deu.
Não dá pra lhe mostrar todo o percurso. Já estamos em JF.
e agora na periferia da cidade, na BR 040, direção BH...

Tomamos a direção de Belo Horizonte, mas vamos retornar.

Direção Rio de Janeiro, mas também não vamos para o Rio. Entraremos à direita, na BR 267, na verdade a mesma que pegamos lá em Leopoldina, quando deixamos a BR 116.
E pegamos a direção do Sul de Minas, como sempre fazemos.
Logo escureceu.

Por volta das 21 horas deixamos a BR 267 e entramos para Cruzília. São 10 km pra chegar lá, mas gosto de pernoitar lá.

Uma cidade muito arrumadinha.
Dormimos sempre na Pousada Cruzília. O restaurante lá é simplesmente maravilhoso, chega a surpreender a chef Mírian.
O amigo Hélder Matos, assessor do Deputado Rodrigo de Castro, por quem tenho muita admiração, da outra vez que aqui estive me colocou em linha com o prefeito de Cruzília, que convidou-nos  para hospedarmos em sua casa sempre que por aqui passarmos. Desculpe-me senhor prefeito! Não creio que a sua cozinheira ganhe desse restaurante. Da próxima vez, vamos convidá-lo para um jantar naquele restaurante. Parabéns pela sua cidade!
Amanheceu e pego essa vista da janela do quarto. Não canso de destacar as cidades do Sul de Minas, principalmente pela delicadeza de suas construções. Tenho que admitir que nossas cidades da Zona da Mata vêm se degradando muito, principalmente em sua periferia.
Também amo apreciar a riqueza das plantações, favorecidas pela plana topografia da região.
À esquerda a gente estaria voltando. Direção Varginha, mas não vamos chegar lá.
Em Caxambu, pegamos a direita. 

Sentido Rodovia Fernão Dias.
Vá curtindo as plantações.
Não vamos pegar a Fernão Dias pela BR 267. Entramos em Lambari.
Curtindo o plantio.
D. Nina valoriza muito as cercas arrumadas, como valorização de um lugar que pretenda atrair turistas, como é o caso aqui do Circuito das Águas.

Do outro lado daquela serra passa a Fernão Dias. Vamos pegá-la lá na frente.
Dentro de Lambari.
Agora sim vamos pegar a Fernão Dias.
Na pista contrária um engarrafamento de vários quilômetros. Houve algum grave acidente e nem vimos.
Não estamos com pressa. O Waze marcava 13 horas como previsão de chegada. Retornei  e deixamos  a estrada para chegar aqui, já no Estado de S. Paulo.
Uma loja de fábrica da Bauducco. Já conhecemos aqui, mas há muito tempo sem voltar.
A gente fica alucinado para consumir.
Vai pegando e jogando no carrinho
Fui pra fila para garantir lugar, enquanto Mírian ia comprando.
Peguei somente o básico. Aí você deve estar se perguntando: Será que ele vai se lembrar de mim? Claro que não bobinho(a)!
De volta à estrada, o waze sempe manda entrar em Mariporã. Gosto desse belo caminho, que é melhor, pela região que estamos indo em SP, junto a Osasco.

Vamos contornando a represa da Cantareira

Por volta das 13: 45h chegamos na casa de Bia/Tiago.
Os saquinhos do Natal do GAB tinham sido guardados para esse momento.

Vamos dar uma descansada, se a diretoria do GAB assim o permitir.

Comentários

  1. Matéria linda, um presente de Natal para todos nós seus leitores, dr. Cléber ! Mas, como o papel do presente a gente pode jogar fora, eu retiraria a primeira foto. Embora continue lindo, imponente, o Pontão da Água Limpa na Serra de Itamury, em primeiro plano está, à esq. , uma cerca indecente, bem dessas que caracterizam a diferença entre o mineiro e o capixaba.
    Ah, meu Deus, como eu sofro! Por que não nasci em Pedra Azul ou mesmo
    Domingos Martins, ES, onde sabem muito bem que na falta do gênio artístico vale a simetria...
    Nem cortar um moerão do tamanho e da grossura dos outros o mineiro
    da roça sabe. E pincel e uma lata de tinta? Ah, isso lá deve custar uma
    fortuna... e vou lá pagar, também , pelo serviço?

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