UM DIA PARA HOMENAGEARMOS AQUELES QUE PARTIRAM

Vejo assim essa data: um dia de homenagens. Se estivesse em JF iria no cemitério para fazer homenagens aos meus que lá estão enterrados:pais irmão, tios, sogros, amigos... . Um dia também para lá irei. Espero que demore. Não tenho pressa. "O céu pode esperar".

Uma missa às 9 horas...

E de lá a maioria vai ao cemitério, ao lado.

Logo me encontrei com Silvan Alves e sua irmã Marli. O jornalista é filho da terra e aqui é muito querido.

Flores para os pais e familiares aqui enterrados.

Nessa cruz velas são acesas.

Neurita, Sônia e Gilcéia têm vários familiares aqui.

D. Luzia partiu em 2021.

Os dois se lembrando da sogra e Silvana de sua mãe Josina, falecida em 2018.

Em meio a esse clima de consternação um encontro agradável. Zezé veio de Poços de Caldas, onde trabalha na UNIMED, fazendo surpresa para a mãe Leontina.

Ele tem uma história aqui no distrito. Consolando Sr. Cristóvão, pela recente perda do filho Ivan.

Da mesma forma com o Zezinho do Lincoln, pela também recente perda do filho Renato, vítima de um acidente de parapente.

Encontro de colegas. Ele e Gilceia estudaram juntos.

Vieram homenagear o pai/marido, Sr. Sebastião Oliveira, falecido em 1998.

Esposa Neli e os filhos também estiveram aqui para se lembrar de Ivan Calais, falecido recentemente.

Foi enterrado nesse túmulo, junto com avós.

"Lindim" e Taís diante do túmulo do pai/avô Olindo Jorge Vital.

Em seu livro "História de Belisário" Nina Campos tece a ele grandes elogios, com destaque para a sua proximidade social com seus empregados e amigos, e pela sua participação no desenvolvimento de Belisário, inclusive com a doação de terras para a construção da escola, hoje Pedro Vicente de Freitas.

Luciano Clemente foi uma perda precoce que muito abalou o distrito.

Outra perda de um jovem em acidente. Marcelo José da Silva.

Túmulo da Família Ferola.

Luiz Ferola aqui enterrou dois de seus filhos, vítimas da febre amarela.

Aqui o túmulo de Eduviges, nora do fundador Belisário Alves Pereira, casada com seu filho Maximiano Alves Pereira. Um túmulo da alto valor histórico, um dos primeiros desse cemitério. Ela faleceu em 1914.

Túmulo de Nelson Jorge e muitos outros seus familiares.

Interrompemos para o almoço e topamos com o amigo Tyerre visitando os familiares. Ele foi abraçar a amiga Nina.

Outro túmulo também histórico, de um tempo um pouco mais recente.

Sr. Waldemar Costa e diversos outros familiares.

Aqui também pessoas muito queridas, com as quais eu convivi.

Miguel Mota, não conheci, mas sua fama sim. Seu fiho "Magelinha" e o neto "Rogerinho", que também nos deixou precocemente.

Outra perda fatal que  muito  impactou a todos nós. Afrânio Magalhães. Esse cara era dez.

Sebastião Coelho, o "Taninho".

Mais uma perda decorrente do trânsito cruel dessa região cortada por duas BRs.

O Padre João, um indiano faz parte de nossa história.

Ronaldo, outra vítima do trânsito. Inesquecível esse cara. Deixou a sua marca no distrito.

Aqui "Manezim" tem duas irmãs, dois irmãos e sua mãe.

Uma curiosidade para a qual Efigênia me chamou a atenção.

Joaquim faleceu em 21 /08/2011.

Seu irmão Amado foi a Rosário da Limeira pegar a certidão de óbito e lá passou mal e faleceu, isso dois dias depois do irmão.

Na saída Bráulio, Elisângela e Tamires vêm para uma homenagem à querida Osvaldina.

Até memo o tempo sempre deixa nesse Dia de Finados, aqui em Minas, um ar estranho com chuva fina, sem sol, próprio para momentos de reflexão.

E exatamente hoje, 2 de novembro, se vivo fosse, meu pai, Reverendo Celsino Paradela, completaria 110 anos.