TODO DIA É O DIA DO ÍNDIO

Como faço de vez em sempre, fui nessa quarta no CRAS-Belisário, a convite de Cristina. A sua equipe havia preparado uma comemoração pelo Dia do Índio. Você mais velho lembra da música de Babby do Brasil:
Antes que o homem aqui chegasse
Às Terras Brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de três milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só tem
O dia dezenove de abril
Vá vendo as carinhas...
Eles são caprichosos no que fazem.
Vá lendo as referências a esses povos originários do Brasil.
A lei anterior estipulava o dia 19 de abril com o o  Dia do Índio, mas a nova  Lei 14.402/22 mudou o nome para o Dia dos Povos Indígenas, pretendendo que se mude o a ideia de se ressaltar a figura do índio e dar sim importância à figura dos povos indígenas para a sociedade.
Mas a comemoração não será somente aqui no CRAS.
Vão dar uma pequena caminhada.
E descer na Cachoeira de Belisário.
O acesso lá é fácil, com escadas e corrimão. 
Com direito a lanche.
Vamos dar destaque aos curumins.
É claro que essas programações impactam a vida desses baixinhos.
Amantes da natureza
Eles são incapazes
Com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois em sua glória, o índio
Era o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver!
E no entanto, hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio



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