VAMOS! NÃO VAMOS! FOMOS!!!

O recrudescimento da Covid 19 nos deixou inseguros e chegamos a desistir da viagem. Mas os corações de avós bateram mais forte e às 9 horas de terça decidimos arrumar as malas.
Uma foto para mandar para os paulistas: #partiuSP. Foi numa grande surpresa para eles. A chegada da vovó lá traz boas mudanças na rotina de vida deles.

E vamos descer a Serra de Belisário!

Para que almoço? O pão com carne do Geraldão, em Itamuri, é uma refeição. 

Vamos pular. Já estamos em JF. Bastante chuva no percurso.
 
Bairro Jockey, e Mirian não vai perder essa foto. Foram 20 apaixonados anos na ferrovia. Opa! Uma composição "subindo", direção BH carregada de minério? Não entendi. Carregado, ele deveria estar "descendo" pela Ferrovia do Aço. Vou saber a respeito.
Aqui, antes de Benfica, a gente entra à esquerda.
Apenas atravessamos a BR 040 e estamos na BR 267, direção Lima Duarte. A chuva vai nos acompanhando.
Eita! Preparando para cortar na faixa contínua.
Olha a ferrovia que me persegue!
A gente ama esse trajeto. Nada de Via Dutra.
Passa das 18 horas e vamos fazer um pit stop aqui em Cruzília. Da última vez dormimos aqui na volta. 
Linda a Igreja Matriz de São Sebastião.
Acorda, tomar café às 7 horas e pé na estrada. Frustrante a queijaria não estar aberta. Aqui tem os melhores queijos do Brasil, os " Queijos de Cruzília". Fomos lá e perdemos tempo.
Logo à frente trevo de Caxambu. Passamos ao lado da cidade.
E sempre preferimos entrar em Lambari, pegando a Fernão Dias já bem na frente, ao invés de fazer isso em Campanha.
Mirian gostou dessa cena do caminhão com galões vazios, de água mineral. Afinal, estamos no Circuito das Águas.
Bem cuidadas as propriedades do Sul de Minas.
E Mirian  sempre fotografa esse casarão, onde funciona uma pousada.
                   Riqueza na agricultura.
A topografia favorece.
  Riqueza na pecuária. Terra plana, carne macia.
E lá vamos nós!
Já na Fernão Dias, próximos de Pouso Alegre. A chuva parou, por enquanto.
Região de morangos.
Já próximos de São Paulo. Olha a chuva!
Uma grata surpresa. Pela primeira vez chegamos de Minas com destino à nova casa de Bia/Tiago, em Osasco, divisa com a capital. Não sabemos se o trajeto seria esse mesmo, ou se tem a ver com o buraco aberto com as obras do Metrô na Marginal Tietê, só sei que o waze nos mandou entrar em Mariporã. Pelo tempo normal nada aumentou  e assim deve estar certo. Com isso contornamos boa parte de uma das represas do Sistema Cantareira. Belo percurso.
Muita chuva, represas cheias, energia elétrica garantida.
Amanhã vou ver pelo Googlemaps por onde andamos. Alguns municípios que não conhecia.
Estradas apertadas...
E passamos por algumas grandes estradas estaduais... 
... e já estamos no Condomínio Parque dos Príncipes.
O deles é um outro condomínio de casas, dentro referido condomínio
Um motivo forte para chegar dia 2 de fevereiro... Leonardo completa 10 anos. Chegamos às 12:30h, Vovó Mirian fez um bom almoço, com coisas que trouxe semi-prontas e linguiça do açougue do compadre Tuti, de Belisário. Sempre agrada em cheio. Também de lá, do Robertinho, trouxe salgadinhos por fritar. Ela ainda fez 3 tipos de brigadeiros, os pais compraram um bolo e à tarde fizemos a festinha. 
Somente presentes os 4 citados e Lu.
Mamãe Bia ganhou o primeiro pedaço. Morri de ciúmes.
Léo estava alucinado para ganhar um VR. Através do VR (Virtual Reality), ou  Realidade Virtual a pessoa cria uma realidade que é  projetada por uma máquina, de tal forma que no final, através dos óculos virtuais, a pessoa  passa a ter um quadro tão real à sua frente que já nem sabe se está no mundo real ou virtual. Ela entra nesse mundo  e passa a interagir com o ambiente à sua volta, que lhe é mostrado através dos óculos.
Tio Clebinho também tem. Eles ontem ficaram um tempão interagindo à distância.
Um dia isso vai fazer parte de nossas vidas, como aconteceu com o computador, celular...

Temos algumas atividades domésticas a fazer por aqui. Não temos planos de badalação..

Comentários

  1. Amigo Cléber, também gosto muito dessa região do Sul de Minas e, quando vou a Poços de Caldas, visitar minha madrinha, sempre vou por Piquete/SP, que é o caminho mais rápido e volto por Pouso Alegre, Lambari, São Lourenço e Itamonte, pegando a Dutra apenas em Engenheiro Passos/RJ, num caminho bem mais agradável e bonito, passando pelo circuito das águas.
    Parabéns para seu neto !!!

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  2. Bom dia Cléber!
    Como moro em Poços de Caldas há mais de 12 anos, esse é o meu "caminho da roça" quando venho de Belisário, depois de visitar minha mãezinha, pelo menos até Pouso Alegre onde deixo a Fernão Dias para trás.
    Tenha um ótimo passeio.

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  3. Que dia bonito, 02 de fevereiro, hein Leo ? Dia que você escolheu para vir ao mundo fazer a alegria e orgulho de tanta gente . Dia também de Iemanjá, grande Festa na Bahia não é? E JÁ FEZ 10 ANOS !!! O meu abraço de parabéns e lembranças a todos daí. Quando vier por aqui, não deixe de me visitar em Muriaé, viu ?

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  4. Vida de ciganos deve ser uma maravilha.
    Ora tá aqui , hora está acolá.
    No coração guarda a família
    Recanto doce e meigo, pra se amar

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  5. Este trem pode ser de carvão para as usinas siderúrgicas do vale do aço, Usiminas, Acesita, etc. Normalmente eles vem de navio até Vitória e sobem pelas linhas da EFVM até as usinas. Aquela região sofreu muito com as enchentes, por isto pode ter mudado o percurso.
    Está em uma hipótese.

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